Após perseguir e ameaçar ex, homem resiste à prisão e danifica viatura da Polícia Militar em Indaial
Caso aconteceu na madrugada desta quarta-feira
Na madrugada desta quarta-feira, 18, por volta das 00h30, a Polícia Militar atendeu uma ocorrência envolvendo ameaça, perseguição e dano ao patrimônio público no bairro Nações, em Indaial.
A equipe foi acionada após denúncia de que um homem estaria ameaçando sua ex-companheira e familiares, inconformado com o fim do relacionamento. Ele teria perseguido a mulher, cercando-a em via pública e proferido ameaças de morte, inclusive na presença de uma criança.
O suspeito foi localizado nas proximidades de um estabelecimento comercial da região. Durante a abordagem, resistiu às ordens dos policiais, sendo necessário contê-lo para garantir a segurança de todos os envolvidos. Nada de ilícito foi encontrado com ele durante a revista pessoal.
As vítimas confirmaram as ameaças e manifestaram interesse em representar formalmente contra o autor.
Viatura da Polícia Militar danificada
Durante o deslocamento à Central de Plantão Policial, em Blumenau, o homem danificou o compartimento de transporte de presos da viatura com chutes e cabeçadas, além de proferir ameaças contra os policiais, inclusive após a chegada à delegacia.
O caso agora segue sob investigação da Polícia Civil.
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Da busca por Justiça ao acolhimento humanizado: o trabalho do MP-SC no enfrentamento à violência contra a mulher
Onze mulheres de Blumenau, com idades entre 20 e 54 anos, têm algo em comum: foram vítimas de feminicídio nos últimos cinco anos. Elas eram esposas, companheiras, namoradas, ex-companheiras e mães de seus assassinos. Foram mortas por homens que as agrediram, que não toleraram um “não” como resposta ou não aceitaram o fim do relacionamento.
O feminicídio é o assassinato de mulheres pela simples razão de serem mulheres. É o crime mais grave dentro dos casos de violência contra a mulher. É o silenciamento de uma voz que não conseguiu sair de um relacionamento abusivo marcado por violência.
Casos de agressões e feminicídios são cada vez mais comuns nas manchetes dos jornais, evidenciando a necessidade de leis eficazes para enfrentar o problema, a importância da conscientização precoce e do incentivo para que as vítimas denunciem os agressores.
No estado, um dos órgãos que atua na defesa das vítimas de feminicídio e de violência doméstica é o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), cuja função primordial é buscar uma punição ao agressor, além de respaldar a vítima.
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