Apesar da derrota em votação na Assembleia, em que foi rejeitada sua proposta de reduzir o repasse de recursos aos poderes, o governo do estado afirma que mantém a posição de que é fundamental fazer a readequação do repasse do duodécimo e diz que abrirá novas frentes de diálogo com os poderes.
O objetivo, justifica, é ampliar os recursos em caixa para investir em saúde, educação, infraestrutura e segurança pública.
“O governo respeita a autonomia da Assembleia Legislativa, mas se mantém firme no propósito de rever o repasse do duodécimo. Precisamos voltar a falar sobre isso, encontrar uma forma de esses recursos retornarem aos cofres públicos para que possamos investir. Estamos firmes nesse propósito”, afirma o governador Carlos Moisés.
Na avaliação dele, todos os poderes precisam contribuir para que os catarinenses tenham um retorno maior sobre os impostos que pagam. O próximo passo na discussão é, conforme Moisés, como as sobras serão repassadas ao Executivo.