Com um portfólio de mais de 500 produtos de roupas infantis, produtos de decoração e papelaria com design exclusivo e sustentável, a marca MooMoo trabalha com a economia circular.

Criada pelas sócias Carolina Fiuza Parolin, Rafaela Negrão Abagge e Priscila Malucelli Zanardi, a empresa tem como propósito fortalecer uma cadeia produtiva que valoriza o desenvolvimento de produtores locais, por meio da economia circular.

Empreendedoras e mães, Carolina Fiuza Parolin, Rafaela Negrão Abagge e Priscila Malucelli Zanardi comandam a MooMoo. Divulgação

Parte da confecção é produzida por costureiras em situação de vulnerabilidade, e a marca conta com fornecedores que fazem parte do programa Roadmap to Zero, da ZDHC (Zero Discharge of Hazardous Chemicals), que visa eliminar produtos químicos nocivos para proteger os ecossistemas.

Fundada em 2019, a marca infantil chega a Santa Catarina, com uma nova loja no Balneário Shopping, em Balneário Camboriú, dando início à expansão da marca.

A indústria da moda e a sustentabilidade

Atualmente, a indústria da moda é responsável por 20% de toda a produção de esgoto mundial e de 10% de todo o carbono emitido, sendo assim a segunda maior poluente do mundo, ficando atrás apenas do setor petroquímico.

Para tentar mitigar ao máximo esses impactos a MooMoo já reduziu em 80% o volume de resíduos que seguem para os aterros, e conseguiu reduzir, também, a emissão de gases de carbono – o que garantiu a certificação CDM Registry,  da ONU (Organização das Nações Unidas).

Entre as práticas sustentáveis estão as etiquetas feitas com retalhos e reaproveitamento de tecido para produção de panos de cera de abelha, além da utilização do couro da pele de peixe em acessórios.

Conheça algumas peças:

A MooMoo é adepta da moda circular e já reduziu mais de 80% de resíduos na produção das peças. Divulgação
A MooMoo é adepta da moda circular e já reduziu mais de 80% de resíduos na produção das peças. Divulgação
A MooMoo é adepta da moda circular e já reduziu mais de 80% de resíduos na produção das peças. Divulgação

“Para cada metro de tecido produzido, são utilizadas 14 garrafas PET retiradas de aterros”, conta Rafaela Negrão Abagge, diretora operacional da MooMoo.