Foi com um estojinho de joias, vendendo de porta em porta, que Marilena Carminatti Baumgärtner deu início à Carmina Joias, em Guabiruba. A loja na rua Guabiruba Sul existe há quatro anos, mas a história da empreendedora com as joias já dura 18 anos.
“Eu vendia Natura e Avon e um dia um representante de joias apareceu na minha casa e me fez uma proposta. De início eu não aceitei, porque tinha três crianças pequenas, mas minha irmã disse que me ajudaria e resolvi aceitar”.
E deu certo. Por algum tempo, Marilena chegou a vender as joias, Natura e Avon. Depois, resolveu apostar somente nas peças. “Eu levava as crianças para a escola e já ficava na rua para vender as joias”, conta.
Com o passar do anos, a guabirubense decidiu abrir a própria loja, que faz sucesso com clientes de Guabiruba e também de Brusque e Botuverá. E há pouco mais de um ano, a Sicredi passou a fazer parte desta história.
“Abrimos a conta na Sicredi antes de ter a agência na cidade. Um dia o Thiago e a Maiara vieram aqui nos visitar, apresentaram a cooperativa e nós gostamos de imediato das condições que ofereceram e nos associamos”, conta Ricardo Baumgärtner, que trabalha ao lado de Marilena na loja.
A partir de então, a relação entre o casal empreendedor e a cooperativa se estreitou. “Levamos muito em consideração o tratamento com as pessoas, e já no primeiro contato fomos muito bem atendidos e isso nos conquistou. Parece que nos conhecemos há anos”, destaca Ricardo.
“Eles nos orientam sobre o que é melhor para o nosso negócio e isso nos dá confiança. Eles não pensam só na cooperativa. É uma troca”, diz Marilena.
Expansão
O casal tem planos de expansão para a Carmina Joias e, de acordo com eles, a Sicredi será parte importante nesse projeto.
“Hoje a Sicredi faz parte da nossa empresa. Temos planos de mudar para um lugar maior, porque aqui já está pequeno. Estamos guardando dinheiro, mas sabemos que a Sicredi está à nossa disposição e isso nos deixa muito tranquilos”, afirma Ricardo.
Outro plano é entrar no mercado de e-commerce com a loja no futuro e, para isso, o apoio da Sicredi também será fundamental. “É uma diferença absurda entre a cooperativa e os bancos convencionais, inclusive, fechamos nossas contas porque não tem comparação, principalmente no atendimento. Eu quando vou lá na agência esqueço de voltar pra loja, porque fico lá conversando, tomando um cafezinho, são amigos”, destaca.
Marilena também vê o atendimento como o principal benefício da cooperativa. “Tem pequenas coisas que fazem a diferença. Esses dias teve bolo de aniversário da agência e eles mandaram um pedaço pra mim pelo Ricardo. É mais difícil pra mim sair da loja e eles lembraram. Pode parecer pouco, mas faz a gente se sentir importante. Isso é o mais legal”.