Aeroclube de Blumenau se posiciona sobre incidente investigado no Aeroporto Quero-Quero
Documento foi tema de matéria publicada em O Município Blumenau
O Aeroclube de Blumenau emitiu nota respondendo à reportagem de O Município Blumenau sobre matéria publicada baseada em um relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
De acordo com o documento emitido pela entidade, que é órgão do comando da Aeronáutica, ocorreu um incidente na pista do aeroporto Quero-Quero que segue em investigação.
Confira a nota completa do Aeroclube de Blumenau:
“Em reportagem publicada no dia 12.11.2021 este veículo publicou uma reportagem denominada Susto: desatenção de instrutor quase causa colisão entre aviões no Aeroporto Quero-Quero. O Aeroclube, instituição devidamente autorizada a funcionar, contando com mais de 80 anos de história, prestando relevantes serviços a comunidade da cidade de Blumenau e ao estado de Santa Catarina, deseja dizer e esclarecer que:
- Não houve susto, tampouco houve despreparo por parte da equipe de pilotos e instrutores do Aeroclube de Blumenau, o qual é devidamente capacitada nos termos da regulamentação própria.
- Trata-se de uma manobra normal o que foi narrado na reportagem publicada. E se trata de um procedimento normal, primeiramente devido ao que o aeroporto denominado como “quero-quero” não é controlado, ou seja, não há uma torre de controle. De outro lado, todos os pilotos envolvidos em operações no aeroporto, comunicam-se uns com os outros.
- A arremetida é procedimento normal e previsto em qualquer manual e publicação na aviação.
- Jamais haveria uma colisão e o Aeroclube pode isso afirmar. O faz com fundamento de que a operação no aeroporto é visual, ou seja, além da comunicação por rádio, um piloto vê o outro em várias posições no aeroporto.
- Por fim, tendo em vista a menção direta ao corpo de pilotos e instrutores do Aeroclube, salientamos uma vez mais, que este Aeroclube, que é da cidade, adota os mais elevados padrões de segurança, treinamento e formação de pessoal. Estes padrões são reconhecidos pelas autoridades e pelas próprias companhias aéreas que seguidamente contratam nossos alunos.”
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