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Avião da Chapecoense: relembre tragédia que completa cinco anos

No voo estavam 77 pessoas e apenas seis sobreviveram

O acidente aéreo que vitimou atletas da Chapecoense, delegação do time, jornalistas, convidados e membros da tripulação no dia 29 de novembro de 2016 completa cinco anos. A tragédia resultou na morte de 71 das 77 pessoas que estavam no Voo LaMia 2933. O avião caiu na Colômbia.

O time da Chapecoense seguia para Medelín, onde disputaria no dia seguinte à tragédia a primeira partida da final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. Entre os sobreviventes, estavam o zagueiro Neto, o goleiro Jakson Follmann, o lateral-esquerdo Alan Ruschel, a comissária de bordo Ximena Suárez, o técnico de aviação Erwin Tumiri e o jornalista Rafael Henzel.

Entre os brasileiros sobreviventes, Neto e Alan Ruschel voltaram a jogar futebol profissionalmente. Neto, entretanto, anunciou aposentadoria como jogador em 2019. Ruschel atualmente joga pelo América-MG, emprestado pelo Cruzeiro. Jakson Follmann perdeu uma perna na tragédia. Já o jornalista Rafael Henzel faleceu em março de 2019, vítima de infarto enquanto jogava futebol.

O Atlético Nacional, clube que disputaria a final da Copa Sul-Americana contra o time do Oeste catarinense, aceitou abrir mão do troféu e a Chapecoense foi considerada campeã da competição. O velório coletivo de 50 vítimas da queda da aeronave aconteceu na Arena Condá, em Chapecó. A cerimônia durou cerca de duas horas, sob muita chuva.

Daniel Isaia/Agência Brasil

O motivo da queda do avião da companhia LaMia foi falta de combustível. “O avião caiu por falta de combustível”, informaram os representantes da aeronáutica civil da Colômbia à época. O voo era proveniente de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com destino ao Aeroporto Internacional José María Córdova. A aeronave caiu em La Unión.

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