Blumenau chega a quase 280 mil veículos emplacados; confira números da frota atual
Cidade registrou aumento de mais de 12 mil automóveis em circulação comparando com 2019
Blumenau registrou o total 277.752 veículos emplacados até março deste ano, exatos 12.734 a mais do que a quantidade registrada no fim de 2019. Trata-se de um aumento de 4,80% da frota. Os dados são do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Deste total, são 172.527 automóveis, 15.730 caminhonetes, 17.134 camionetas e 5.862 caminhões. O número de motocicletas, motonetas e ciclomotores somam 49.561 veículos.
A média é de 0,75 veículo por morador, já que a população estimada de 2021 em Blumenau é de 366.418 pessoas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o Detran, Blumenau representa 4.94% da frota catarinense. A cidade está em terceiro lugar na lista dos municípios com as maiores frotas no estado.
Blumenau está atrás de Joinville (7,89%) e Florianópolis (6,69%). As cidades seguintes são Chapecó (3,46%), Itajaí (3,38%), São José (3,14%) e Criciúma (2,94%).
Cenário estadual
Os emplacamentos de veículos automotores no estado de Santa Catarina, encerraram o mês de fevereiro deste ano, na comparação com janeiro, com acréscimo de 2,05%. Todos os segmentos tiveram resultado positivo, com exceção dos segmentos de caminhões, ônibus e motocicletas.
Quando comparado com fevereiro de 2021, o setor como um todo registrou queda de 13,14%, e no acumulado do primeiro bimestre do ano registrou queda de 12,90% em relação ao primeiro bimestre de 2021.
Em janeiro de 2022, as vendas de Tratores e Máquinas Agrícolas decresceram 33,53% em relação ao mês dezembro 2021. Na comparação com janeiro de 2021, o crescimento foi de 23,47%.
A frota circulante em Santa Catarina soma hoje, 5.625.424 veículos, sendo que a maioria é de automóveis, em um total de 3.139.810. Os dados são do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Previsão
Segundo Alfredo Breitkopf, Diretor Geral Regional da Fenabrave-SC, o mercado vem se ajustando a realidade. A elevação dos juros, a queda do poder de compra dos consumidores, a maior restrição e seletividade no crédito e a persistente falta de componentes para a produção, vem tendo grande impacto na recuperação no mercado.
“Com a diminuição do IPI a partir deste mês de março, principalmente se acompanhado pela manutenção de preços pelos fabricantes, poderá fazer com que as vendas se recuperem mais fortemente”, acredita Breitkopf.
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