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Candidato a vereador de Blumenau é preso novamente investigado em operação contra atos do 8 de janeiro

Pastor Dirlei Paiz chegou a ficar preso por cerca de quatro meses em 2023

O candidato a vereador de Blumenau, Dirlei Paiz (PL) foi preso novamente na tarde desta segunda-feira, 16. Ele foi preso perto da sua residência, no bairro Garcia, pela Polícia Federal. Ele chegou a ficar preso durante três meses em 2023.

O mandado consta no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) e foi expedido no último dia 28. Investigado na operação Lesa Pátria, — que apura os atos do dia 8 de Janeiro, em Brasília, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas –, ele ficou preso entre agosto e dezembro do ano passado. Ele foi solto sob uma série de condições impostas pelo STF, mas teria as descumprido.

O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no dia 29 de agosto, conforme documento do Banco Nacional de Mandados de Prisão. 

Segundo o advogado de defesa de Dirlei Paiz, Jairo Santos, confirmou que o candidato a vereador foi preso por volta das 16h30, no bairro Garcia, pela Polícia Federal, enquanto estava fazendo ações para a sua campanha como candidato a vereador de Blumenau. 

“Ele foi preso por descumprir uma ordem do STF que era a utilização das redes sociais. Ele acabou utilizando sem querer e foi recolhido pelo Presídio Regional de Blumenau”, relatou o advogado em um vídeo à imprensa. Ele passou por audiência de custódia e está recolhido no presídio.

No momento, a defesa está reunindo todos os requerimentos necessários para enviar ao STF. “Ele estava proibido, pois, por conta do 8 de janeiro, mesmo ele nem conhecendo Brasília, ele estava sendo investigado. Ele não é criminoso e não responde a nenhum crime”, fala o advogado no vídeo. 

Candidatura a vereador de Blumenau

Segundo Jairo, a candidatura de Dirlei Paiz (PL) ao cargo de vereador em Blumenau segue ativa. “Quem não pode ser candidato é quem é condenado, seja civil, administrativo ou criminal. Como ele não é condenado, a candidatura continua”, completa. 

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