Central Ailos inaugura nova sede em Blumenau

Imóvel com 6,3 mil metros quadrados abriga os quase 600 colaboradores

A Central Ailos, que até mês passado ocupava dois prédios diferentes em Blumenau, adotou um novo espaço como sede. Sem salas ou divisória de separação na maior parte do local, inspirada em coworkings, os quase 600 colaboradores terão atuação mais próxima entre as equipes.

O imóvel conta com um total de 10 mil metros quadrados, sendo 6,3 mil de área útil. A decoração e a estrutura condizem com o ideal da organização: o cooperativismo. O endereço fica na rua General Osório, 1180, Bairro Velha.

A Central Ailos presta serviços para 13 cooperativas filiadas, que estão presentes nos três estados do Sul do país. Ela organiza e propõe estratégias para cada uma delas, faz a supervisão e controle de questões normativas internas e externas, além da prestação de serviços que oferece a padronização e centralização.

Divulgação

Conforme Rodrigo Dellagiustina, gerente de comunicação e marketing, o espaço comunica o novo momento da marca, que valoriza a tecnologia e quebra barreiras. “A arquitetura diminuindo distâncias possibilita a inspiração e instiga a colaboração. O que queremos é facilitar os acessos. Gestores atuam lado a lado aos demais colaboradores sem supervalorizar a questão hierárquica”.

Segundo ele, a acessibilidade também esteve em primeiro plano durante o planejamento da nova Central Ailos. “A inclusão deve ser destacada em todos os lugares. Aqui, além das vagas de estacionamento, temos rampas de acesso, elevador, catracas e banheiros exclusivos para quem possui dificuldade de mobilidade”, complementa.

Para Dellagiustina, a comunicação dentro da equipe será priorizada. “Tornamos os espaços mais amigáveis, convidativos e menos formais. Todos os andares possuem cafés para pausas e troca de ideias”, diz.

Sustentabilidade

A preocupação com a sustentabilidade foi um ponto forte nesse novo espaço. O prédio conta com sistema de aproveitamento da água das chuvas, utilizadas nas torneiras de jardim, hidrantes e vasos sanitários. Além disso, 145 placas fotovoltaicas foram instaladas nos telhados do espaço. A previsão é de que 25% do consumo da energia elétrica seja feito por meio delas. Isso poderá gerar uma economia de R$ 28 mil por ano.

Outra iniciativa foi a preservação de palmeiras com mais de 50 anos de idade que já existiam no terreno antes da obra. Elas foram replantadas e estão recebendo todo o cuidado necessário para garantir a sobrevivência das plantas que agora fazem parte da decoração da fachada do local.

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