Altona, comunidade independente do Stadtplatz Blumenau, com aspecto urbano e paisagem construída harmoniosa. Marcação das principais família e em amarelo o local da cervejaria de Otto Jennrich.
Altona – Itoupava Secca. Uma Vila Alemã, com um trem que passava na sua centralidade (Tinha hotéis, indústria, lojas, cafés, cervejarias, escola, igreja…)

Itoupava Seca, atualmente, é um bairro de Blumenau, mas no final do século XIX e início do século XX, era uma povoação independente e autossuficiente, conhecida como Altona, formada por imigrantes alemães e suas famílias oriundas do entorno da cidade de Hamburg. Possuíam grandes estabelecimentos comerciais, um porto de cargas, estação e oficinas da ferrovia EFSC, indústrias.

E, como em regiões distintas na Alemanha, tinham uma certa competitividade com o Stadtplatz da Colônia Blumenau, cujo motivo foi muito bem explicado pelo pastor Hugo Solano Westphal, que, de certa forma, tem a ver com a região de origem destas famílias, cujo nome, na maioria dos casos, terminava com “sen”. Exemplos: Clasen, Thomsen, Feddersen, entre outros e que foram dominados pelos alemães, ao norte, de alguma maneira, seja religiosa ou militar, ao longo da história daquela região.

Bairro Altona/Itoupava Seca – conflitos entre tipos diferentes de tráfegos e rodovias, sem muito espaço para o trânsito local do bairro, priorizando o trânsito de passagem.

Nas últimas décadas, assistimos as transformações nessa comunidade, em relação ao seu espaço, decorrentes de decisões equivocadas, sob  o aspecto do urbanismo, mediante ações adotadas, desconsiderando a história, a ocupação do solo, a circulação intermodal e a comunidade.

O que restou, para se perder de vez, registrou-se quando o bairro foi transformado em um corredor de fluxo rápido da cidade, desviado para que passasse na frente da Escola Municipal Machado de Assis – antiga Escola Alemã, que, por certo, deveria ser um local tranquilo para o trânsito de escolares.

Também outros bairros de Blumenau, como Velha e Itoupava Norte, tiveram seu uso e história desconsiderados, com tráfego destinado a automóveis, ciclistas e pedestres – priorizando sempre o meio de transporte maior, o automóvel, caminhões e ônibus.

A partir da definição do novo uso, os principais caminhos destes bairros se transformaram em corredores de passagens com fluxo de automóveis com velocidade rápida, desconsiderando o fluxo interno/local e, principalmente, quase sem opções para estacionar automóveis e bicicletas, as quais também ficaram sem espaço para circularem com segurança no novo sistema de tráfego urbano.

Com isto, houve prejuízo direto para o pequeno comércio e indústrias locais, como também para estabelecimentos outros, como, por exemplo, escola.

Em julho de 2021, encontramos as ruínas de uma edificação desse bairro, antiga comunidade de Altona, atual bairro de Blumenau denominado Itoupava Seca.
Um descendente de uma das famílias de Altona/Itoupava Seca, Gunther Ronald Ewald (da família do pioneiro Shönau) que atualmente reside em Gramado, no Rio Grande do Sul, nos explicou quando viu nossos registros feitos neste momento:

Minha prima Karin. Saudades da casa da tia, onde brincávamos na antiga fábrica de balanças do tio, onde antes era a cervejaria. Meu tio Kielwagen era filho da Frau Max. Daquela construção que pertencia a E.M. Machado de Assis que derrubaram – antigo Hotel Altona.
Os Kielwagen tinham Ferraria e faziam carroças e charretes ainda no centro de Blumenau, bem ali onde se sai pela Rua das Palmeiras. Depois compraram ali na Itoupava Seca, onde foi a fábrica da Cervejaria Jennrich. Ainda em ruínas o portal da antiga cervejaria e bem na frente tem vestígios do poço da cervejaria. Ao lado – morava o Farmacêutico Edir Thomsen era a casa do cervejeiro Otto…

Sem querer mencionar nomes do bairro, eram sobrenomes e empresas de muito peso cultural, político e empresarial. Sempre foram famílias que traziam novidades da Alemanha. A Arquitetura seguia as tipologias no modelo de cidades Alemãs. Grandes construções. Sei onde ficava cada casa e negócios. Tudo por motivo do trem no bairro e do porto.
Minha vó Frieda fazia calças e camisas no dia, para pessoas que vinham do interior fazer compras no Salinger e já levavam no dia. Quem lhe deu a primeira máquina de costura e única, que tinha a vida toda, foi o velho Fouquet.
Destas famílias que tinham terras que começavam na beira do Rio Itajaí-Açu e iam até à Vila Nova, onde depois, a terceira geração, em 1940, começaram a lotear a Vila Nova. As terras do meu trisavô Heinrich Shönau eram onde, na rua Bahia, faz a curva, no local que o trem atravessava, vizinho dos Mathes e Reif. Ele faleceu cedo aí ficou a viúva Catharina, nascida de Lukas, sobrinha de Pedro Wagner.

Que pena que você não conheceu as grandes casas de comercio e clubes em enxaimel que tinham em Blumenau. Havia uma enorme na rua Bahia, onde está Cristais Hering e logo depois, tinha outra, mas eram enormes, como há de Jaraguá do Sul. Foi tudo demolido nas décadas de 1960 e 1970.

Haviam muitas e muitas e não eram estas pequenas da colônia. Eram de comercio, com dois pavimentos, como havia em Rio do Sul – Südarm.
Tiveram todas vidas curtas. Veio o “novo País” com a nova Capital Brasília entrando em outro ritmo. Foi tudo muito rápido aqui no Sul, para retirar o “velho” e vir à nova Arquitetura. Uma verdadeira lástima.

Se tivessem aguentado até os anos 90 talvez seria outra história, mas não tenho certeza. Atualmente a Rua São Paulo é só um corredor de passagem. Acabou tudo, e agora como minha tia e outras famílias vão vender e tudo vai abaixo. Gunther Ronald Ewald

A prima Karin Kielwagen Zattar em frente da casa da tia de Gunther.

Cabe à administração pública, através de uma equipe técnica e interdisciplinar “organizar” o espaço da cidade, readequando às práticas atuais da sociedade atual, que não é a mesma que pioneiramente ocupou esse mesmo espaço no passado.

Esse período mencionado por Gunther, em que houve a retirada da paisagem de grandes tipologias construídas com estrutura enxaimel, foi o mesmo período em que demoliram o Hotel Holetz, na centralidade de Blumenau, e construíram o Grande Hotel no seu terreno, além da nova igreja de Itoupava Seca, projeto, também, do arquiteto que assinou o projeto do Grande Hotel. Igualmente demoliram a Igreja da Cruz localizada no bairro Itoupava Seca.

A oficina do tio de Gunther, em ruínas, é o local em que estava locada uma antiga cervejaria. Foram encontradas garrafas da cerveja ali produzida no interior de seu muro, na década de 1990.

Postal antigo da Cervejaria de Otto Jennrich de Altona.

Cervejaria de Otto Jennrich

Otto Jennrich. Quem não conhece, depois de passar alguns dias em Altona, ele, o afável e simpático tio de muitos, padrinho de 48 afilhados, que gosta de andar de tamancos sem usar meias, vestindo calça e camisa, e que apenas nos últimos anos, devido à obrigação da moda, nos feriados anda enfiado num colarinho alto? E se um viajante bem vestido também não o conhece, e pergunta para ele mesmo pelo “Otto Jennrich, dono da cervejaria daqui”, ele logo passa a conhecê-lo e a estimá-lo, e logo se sente em casa em sua tranquila sala da cervejaria, na qual inúmeros outros antes dele já passaram horas agradabilíssimas em conversas animadas e tomando uma boa cerveja, o que é atestado pelos inúmeros e amáveis cumprimentos em cartões postais, vindos de todos os países. MAX  HUMPL, 1918.

Otto Johann Ferdinand Jennrich nasceu em 29 de julho de 1868, no Barracão dos Imigrantes, no Stadtplatz da Colônia Blumenau, exatamente 14 dias após a chegada de seus pais, Ludwig Friedrich Jennrich e Caroline Jennrich (solteira Schmidt), que de 8 de abril até 15 de julho fizeram uma viagem penosa em um veleiro, partindo do Porto de Hamburg e chegando ao porto de Itajaí, Santa Catarina, Brasil.

De acordo com um relato do professor Max Humpl, seus pais foram viver em Warnow, parte do território do atual município de Indaial, até serem surpreendidos por um ataque de índios.

O tio de Otto Jennrich foi morto nesse ataque. Nesse ínterim, nasceu sua irmã Berta Auguste Johanna Jenrich, em 8 de julho de 1872. Após o episódio triste, a família se mudou para a centralidade de Indaial.

Aos 14 anos, Otto Jennrich foi residir com Carl Friendenreich, para participar do ensino confirmatório em Blumenau. De 1883 até 1891, trabalhou na primeira cervejaria de Blumenau – a Cervejaria Hosang, por um salário inicial de 6.000 réis. Na época em que o professor Humpl (1918) fez estas anotações, o mesmo salário era de 50.000 réis.

Ainda de acordo com explanação do professor Max Humpl em seu livro, Otto Jennrich tornou-se independente quando comprou, em Altona, um terreno de 10 jeiras, com uma casa de madeira na qual montou o museu – de August Daniel Persuhn. Logo construiu uma pequena cervejaria com uma capacidade de produção de 250 garrafas por caldeirada de cerveja.

Em 9 de maio de 1891 foi servida a primeira “Jennrich” em Altona/Itoupava Seca.

Mapa feito pelo professor Max Humpl em 1918.

Uma pequena e singela casa de madeira abrigava o Museu de Altona, mais um “gabinete de curiosidades”. Seu primeiro proprietário foi August Daniel Persuhn, entre 1873-91. Um pequeno negócio, um comércio de escovas, bar e jogo de Skat. Depois passou para Otto Jennrich que, em 1897, mudou-se para outra casa e o local, além de “Museu”, servia para abrigar até 9 pessoas, aos quais diziam ser a “casa dos pobres”. Ali morou um comediante de nome Aras que também fabricava molduras para quadros. August Franke, enquanto construía seu hotel, também se abrigou neste local. Na virada do século e nos primeiros anos de 1900, muita cerveja foi aí consumida. A enchente de 1911 danificou bastante este “templo das musas”. GERLACH, 2019.

Casa de madeira adquirida por Otto Jennrich de Persuhn.

A taberna de Jennrich, quando ainda ocupava um pequeno casebre descrito pelo professor Max Humpl, era tida como o ponto de encontro dos amigos, onde se lembravam do Heimat distante, falavam de política, e bebiam cerveja e vinho de laranja, muito comum na Colônia Blumenau. No local também jogavam o Skat. Entre os frequentadores, estavam: Auerbach (fundador da Electro Aço), Persuhn, Grassmann e Grahl. Em 1893, após a fundação do salão do Teutônia, atual Ipiranga, a taberna foi fechada.
Em 1897, Jennrich comprou a casa com cozinha dos irmãos Persuhn, onde construiu sua casa, a do postal histórico, com a cervejaria que produzia 2.000 garrafas por caldeirada de cerveja.

Fonte: GERLACH, 2019.

O Museu

Apreciador da história, Jennrich idealizou e fundou um pequeno museu junto à sua cervejaria, onde organizou objetos históricos e etnográficos; exemplares de plantas exóticas, coleções de insetos e de moedas, minerais, fotografias antigas, rótulos de produtos industriais.

Fonte: GERLACH, 2019.

Organizou e coletou uma série objetos relacionados aos primeiros tempos da Colônia. O nome do museu ficou conhecido como “Museu Jennrich”, da mesma forma que a sua cerveja, que era comercializada sob vários rótulos: “Estrela Polar”, “Kulmbach”.

Quando Adolfo Schmalz, Hans Lorenz e Victor Gärtner instalaram um cinema em Altona/Itoupava Seca, a entrada, que custava 1$200, dava direito a três garrafas de “Jennrich-Einfach”, bebidas no próprio salão de projeção. Em 1948, Otto Jennrich doou indumentária e utensílios indígenas da tribo Xokleng, que remontam ao seu cotidiano no Vale do Itajaí – e que faziam parte de seu museu – para o museu Fritz Müller.

Tradução do mural: “‘Cerveja do Jennrich’ e ‘linguiça do Becker’ acalmam a fome e saciam a sede.”

Jennrich nunca se casou. Fumava cachimbo e “pito” de fumo em corda. A cervejaria de Otto Jennrich passou, mais tarde, para a responsabilidade da “Cervejaria Blumenauense”, em sociedade organizada por Schmalz & Thied. Observa-se que sua cervejaria consta do Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro, publicado em 1930, o que comprova que até 1929 a cervejaria existia. Foi vendida para A. Tied & Cia. (sociedade de Alfredo Tied e Adolf Schmalz). Em 1931, os prédios e terreno da cervejaria de Otto Jennrich passam a fazer parte da entrada de capital na criação da Cervejaria Blumenauense S.A., depois incorporada ao patrimônio da Antártica Paulista.

Cervejaria e residência de Otto Jennrich. A edificação da esquerda é a o local da Cervejaria Jennrich, que se encontra em estado de ruinificação.

[…] a Cervejaria Jennrich, de Altona, por vários lustros foi o ponto de reuniões alegres dos apreciadores de cerveja daquele bairro. Mesmo de Blumenau, não poucos apaixonados da loura bebida, se reuniam no bar, que Jennrich preparara num compartimento da fábrica, mobiliado a capricho, à moda das tradicionais “Bierstube” da legendária Munique, com os seus jarros e canecões de barro e porcelana lavrada, ostentando figuras e legendas, ora sérias, ora brejeiras, com chifres e cabeças de veado e de outros animais enfeitando as paredes. […] Ali as horas decorriam céleres, em barulhentas tertúlias, pela noite a dentro, sob o estourar das rolhas bombardeando o teto, donde guirlandas pendiam. Quando a pressão subia além do normal, começavam as cantorias […]. (Ib.). SANTOS, 2013.

Carta de Paul Hering a Otto Jennrich

Blumenau, 5 de junho de 1902.
Senhor Otto Jennrich, proprietário e Diretor do Museu Científico e Histórico-Cultural,
Peço desculpas pela minha letra tremida, mas a excitação, a terrível excitação é a única culpada desse fato. Imagine o senhor: acabei de fazer uma descoberta da maior importância para o mundo científico.
O dilema sobre o berço da humanidade praticamente acaba de ser resolvido. Não foi a Mesopotâmia, e sim Blumenau, o local dos primeiros seres humanos. Como provar tal afirmação? Ora, pela descoberta que eu fiz! Vamos aos fatos, antes mesmo que o senhor fique curioso. Durante a escavação de um poço encontramos um osso, numa profundidade de 10 metros. Este fato em si não teria qualquer significado, já que muitos ossos antigos se encontram abaixo da terra.
O que faz este osso ter tanta importância é um desenho gravado em sua superfície: duas figuras humanas. Se considerarmos que nossas terras foram habitadas há milhares de anos por indígenas, e se compararmos o aspecto e o vestuário reproduzidos neste desenho com a aparência e indumentária dos nossos índios, pode-se constatar imediatamente que esta reprodução nada tem a ver com os mesmos, mas certamente com seres humanos de uma cultura bem mais antiga, que, em termos de inteligência, em nada perde para a nossa atual. Da mesma forma, a sepultura com os restos mortais do homem faz lembrar um sofá ultramoderno contemporâneo. Por outro lado, vê-se a ilustração de um Marabú, pássaro que aparentemente nunca viveu nas Américas. Tudo isso indica uma procedência muito antiga desta peça. Certamente eu não estou equivocado em avaliar a idade deste osso em várias centenas de milhares de anos. Da mesma forma encontram-se palavras gravadas sobre a peça, sem qualquer semelhança com as mais antigas das nossas escritas; mais me parecem tais letras como símbolos.
Hieroglíficos, das tribos dos Hottentotten ou dos Urang-Otangos. Somente uma palavra tem uma leve semelhança com a expressão “Male”, e este fato me levou a uma reflexão.
O que o senhor acha? Não seria como se o homem, surpreso pelo aparecimento repentino de um ser feminino, exclamasse:
“Será que a minha Male ainda vive? ”. Sim, sem qualquer sombra de dúvida, este é o significado deste símbolo, e então o senhor mesmo me diga: Não é maravilhoso que esta canção já exista há tantos milhares de anos, antes mesmo da criação do mundo, não, quero dizer, antes mesmo do dilúvio? O sagrado Ben Akiba não teria razão ao afirmar que: “Tudo já existiu em algum tempo remoto”? Pois então, excelentíssimo Senhor Diretor, eu lhe confio este osso, como uma doação ao Museu, com a única condição de que uma placa com o meu nome seja afixada ao seu lado, e que a mesma peça seja virada a cada meio ano, para que não fique mofada na parte inferior. Além disso, espero que nem orgulho nem vaidade tomem conta de seu coração na função de proprietário de um objeto tão valioso, e que o senhor mantenha um olho atento aos cachorros da vizinhança, para que nenhum destes seres quadrúpedes por engano desapareça com este osso cultural. Peço ao senhor que mostre este importante achado aos seus amigos e conhecidos, chamando à atenção dos estudiosos para o fato de que, já há milhares de centenas de anos, um povo culto viveu exatamente neste mesmo local, conhecedor da bela canção: “Será que a minha Male ainda vive? ”.
Seu devoto, Paul Hering.

Otto Johann Ferdinand Jennrich faleceu em 3 de fevereiro de 1944, na sua casa localizada na Rua São Paulo, com 75 anos de idade. Está sepultado no Cemitério Luterano Centro – Blumenau.
Otto Jennrich sempre contou com a amizade da família Persuhn. Oscar Persuhn foi quem tomou as últimas providências para seu sepultamento, uma vez que Jennrich não tinha familiares vivo. Seu pai, Ludwig, faleceu em 11 de junho de 1897; e sua mãe, Carolina, em 28 de julho de 1922. Também foram sepultados no Cemitério Luterano Centro – Blumenau.
Há uma rua no bairro Velha, em Blumenau, CEP 89045-080, com o nome de Otto Jennrich.

Atestado de óbito de Otto Jennrich. O documento apresenta seu estado civil, idade e a sua amizade com a família Persuhn, até o fim. Oscar Persuhn que tomou as providências para seu sepultamento que aconteceu na Igreja Luterana Centro – Blumenau.

Localização, Itoupava Seca – Blumenau SC. 2023.

A ruínas da Cervejaria de Otto Jennrich – julho de 2021.

Inscrição original do local de Jannrich :”Cerveja”.

Local da Cervejaria Otto Jennrich em diferentes datas – Google Earth  

Registro para a História.

Referências

  • CERVEJARIA Otto Jennrich. Disponível: <http://cervisiafilia.blogspot.com.br/2011/03/cervejaria-ottojennrich.html>. Acesso em: 05 de julho de 2021.
  • GERLACH, Gilberto Schmidt. Colônia Blumenau no sul do Brasil.  Gilberto Schmidt-Gerlach, Bruno Kilian Kadletz, Marcondes Marchetti, pesquisa; Gilberto Schmidt-Gerlach, organização; tradução Pedro Jungmann. – São José : Clube de Cinema Nossa Senhora do Desterro, 2019. 2 t. (400 p.) : il., retrs.
  • HUMPL, Max. Crônica do vilarejo de Itoupava Seca : Altona: desde a origem até a incorporação à área urbana de Blumenau 1.ed. Méri Frotschter  Kramer e Johannes Kramer (organizadores). Escrito em 1918. Blumenau: Edifurb, 2015. 227 p. : il.
  • SANTOS, Rafael dos. As microcervejarias catarinenses: da gênese à dinâmica atual / Rafael dos Santos; orientador, Aloysio Marthins de Araújo Júnior – Florianópolis, SC, 2013. 198 p.
  • SILVA, José Ferreira da. A História das antigas cervejarias de Blumenau. Blumenau, Revista Blumenau em Cadernos, Fundação Cultural de Blumenau, tomo III, n. 9, set. 1960.

Leituras Complementares – Clicar sobre:

Sou Angelina Wittmann, Arquiteta e Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.
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Dia 10 de maio estaremos lançando o Livro “Fragmentos Históricos Colônia Blumenau – Arquitetura * Cidade * Sociedade * Cultura Volume 1″ no espaço Cultural da Assembleia Legislativa de Santa Catarina – ALESC, Florianópolis.