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Com Libertadores garantida e na disputa pelo título da Sul-Americana, Brasil amplia domínio no continente

Em 2024, o Brasil tem tudo para ampliar seu domínio no futebol sul-americano. Com o título da Libertadores já garantido, um time brasileiro também está na final da Sul-Americana. Aliás, milhões de torcedores estão aproveitando a Bet365 apostas seguras para dar os seus palpites sobre ambas as decisões. Na Libertadores, Atlético Mineiro e Botafogo vão […]

Pixabay

Em 2024, o Brasil tem tudo para ampliar seu domínio no futebol sul-americano. Com o título da Libertadores já garantido, um time brasileiro também está na final da Sul-Americana. Aliás, milhões de torcedores estão aproveitando a Bet365 apostas seguras para dar os seus palpites sobre ambas as decisões.

Na Libertadores, Atlético Mineiro e Botafogo vão fazer a final, de modo que, independentemente do resultado, a taça irá para o Brasil. Já na Sul-Americana, o Crzueiro terá o Racing, da Argentina, pela frente.

Portanto, se na Libertadores o domínio já está garantido – esta, afinal, será a sexta conquista brasileira consecutiva -, um eventual título da Sul-Americana poderá reforçar a hegemonia do Brasil no continente.

Times como Palmeiras, Flamengo e Atlético Mineiro têm sido exemplos de gestão e vêm se sobressaindo em competições recentes. Além disso, muitos clubes se tornaram SAFs, o que ampliou consideravelmente o poder de investimento deles.

O exemplo de maior sucesso, até o momento, é o Botafogo, que, afinal de contas, é o líder do Brasileirão e também está na final da Libertadores.

 

Disparidade financeira

O domínio brasileiro no cenário continental é resultado direto da disparidade financeira que existe entre os clubes daqui e seus pares sul-americanos.

Com gestões cada vez mais profissionais no futebol brasileiro, os investimentos financeiros têm crescido de forma exponencial por aqui.

Para se ter uma ideia, a Copa do Brasil pagará, em 2024, R$ 73,5 milhões ao campeão. Já o vencedor da Copa da Argentina vai embolsar cerca de R$ 406 mil.

Dessa forma, é muito difícil que as equipes argentinas, por exemplo, consigam competir com as brasileiras. E isso tem sido visto nas edições recentes da Libertadores.

Já na Sul-Americana a disputa tem sido mais equilibrada, uma vez que a competição não reúne os clubes brasileiros que estão em sua melhor fase financeira.

Há, portanto, menos diferença hierárquica entre eles, o que permite que haja uma imprevisibilidade maior nos confrontos, com uma alternância considerável de vencedores.

 

Domínio jamais visto

O atual domínio brasileiro na Copa Libertadores é algo inédito na história da competição. O país, afinal, já soma cinco títulos consecutivos – de 2019 a 2023 – e irá obter a sexta taça na atual edição.

Antes dessa hegemonia, o recorde era de quatro conquistas seguidas de um mesmo país. Isso havia acontecido duas vezes com a Argentina e uma com o Brasil.

Os argentinos conquistaram quatro títulos consecutivos, pela primeira vez, nos anos 1960. Isso se deveu à vitória do Racing em 1967 e ao tri do Estudiantes em 1968, 1969 e 1970.

A segunda série de títulos argentinos foi logo depois, com o tetra consecutivo do Independiente, de 1972 a 1975.

Já o Brasil faturou suas quatro taças seguidas mais recentemente, com as vitórias de Internacional (2010), Santos (2011), Corinthians (2012) e Atlético Mineiro (2013).

Agora, porém, o país chegará ao sexto troféu em seis anos. Resta saber quem será o novo campeão: Atlético Mineiro ou Botafogo?

 

Finais de 2024 devem ser marcadas pelo equilíbrio

As duas finais continentais de 2024 deverão ser marcadas pelo intenso equilíbrio. Na Libertadores, Atlético Mineiro e Botafogo são dois dos clubes brasileiros com maior poder aquisitivo.

Por isso mesmo, ambos os times têm elencos repletos de bons jogadores, o que faz com que, a princípio, a final seja bastante equilibrada.

E o mesmo deve acontecer na Sul-Americana, uma vez que Cruzeiro e Racing são times muito tradicionais e há uma aproximação na qualidade do elenco.

A Raposa, afinal, ainda está em processo de recuperação e, embora tenha virado SAF, os principais investimentos começaram a ser feitos neste ano.

Ambas as finais, portanto, prometem muita emoção não apenas aos torcedores dos times envolvidos, mas a todos os amantes do futebol.