Creche de Blumenau vence prêmio nacional de educação com projeto sobre gentileza e respeito às diferenças
CEI Pastor Nirton dos Santos, antigo “castelinho”, foi destaque em categoria que trata de diversidade do prêmio
Creche de Blumenau foi destaque nacional ao vencer uma das categorias do Prêmio Educação na categoria diversidade com o projeto “As crianças e a pluralidade das infâncias: transições entre o passado e o presente”, desenvolvido pelo Centro de Educação Infantil Pastor Nirton dos Santos, antigo “castelinho” do bairro Velha Central.
O projeto, desenvolvido pelas professoras Nadine de Andrade, Ana Paula Bertolini e Cleonice T. B. Ringenberg, teve como objetivo auxiliar as crianças a respeitarem o outro, incentivando a convivência harmônica, a confiança, a colaboração, a partilha e o afeto.
Dessa forma, o CEI se tornou um espaço de pertencimento para as crianças e as famílias, promovendo o acolhimento e o respeito às diferenças culturais. Por conta dessa temática, ele foi vencedor na categoria Diversidade.
“Blumenau se destaca cada vez mais por suas boas práticas educacionais. Este prêmio é um reflexo do esforço conjunto entre profissionais da educação, estudantes e famílias para construir uma cidade mais inclusiva e acolhedora,” ressaltou Egidio Ferrari o prefeito.
O prêmio reconhece iniciativas que valorizam os sete Princípios da Educação para Gentileza, Generosidade, Solidariedade, Sustentabilidade, Diversidade, Respeito e Cidadania, contribuindo para uma educação mais inclusiva e transformadora.
“Este prêmio é uma conquista de toda a rede municipal de ensino. Ele reforça nosso compromisso em garantir uma educação de qualidade, que valoriza a diversidade e promove o respeito mútuo entre os estudantes,” destacou a Simone Probst, secretária de Educação.
“Estamos muito felizes em ter nosso projeto contemplado. Além de receber o reconhecimento nacional pelo trabalho que desenvolvemos cotidianamente com as crianças, famílias e comunidades do CEI, essa também é uma oportunidade de divulgá-lo como inspiração para outras instituições de ensino investigarem a pluralidade das infâncias de suas crianças, construindo, assim, vivências significativas que possibilitem que elas se sintam pertencentes a esses espaços.” comemorou Nadine, uma das professoras.
As professoras Ana Paula, Keity, e Cleonice também destacam a importância de integrar as diversas culturas e respeitar as singularidades dos estudantes para criar um ambiente educacional mais inclusivo e transformador.
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