Da busca por Justiça ao acolhimento humanizado: o trabalho do MP-SC no enfrentamento à violência contra a mulher
Ministério Público tem papel fundamental com a função de processar e buscar uma punição ao agressor; apenas em 2024 foram realizados três julgamentos de feminicídio em Blumenau
Onze mulheres de Blumenau, com idades entre 20 e 54 anos, têm algo em comum: foram vítimas de feminicídio nos últimos cinco anos. Elas eram esposas, companheiras, namoradas, ex-companheiras e mães de seus assassinos. Foram mortas por homens que as agrediram, que não toleraram um “não” como resposta ou não aceitaram o fim do relacionamento.
O feminicídio é o assassinato de mulheres pela simples razão de serem mulheres. É o crime mais grave dentro dos casos de violência contra a mulher. É o silenciamento de uma voz que não conseguiu sair de um relacionamento abusivo marcado por violência.
Casos de agressões e feminicídios são cada vez mais comuns nas manchetes dos jornais, evidenciando a necessidade de leis eficazes para enfrentar o problema, a importância da conscientização precoce e do incentivo para que as vítimas denunciem os agressores.
No estado, um dos órgãos que atua na defesa das vítimas de feminicídio e de violência doméstica é o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), cuja função primordial é buscar uma punição ao agressor, além de respaldar a vítima.
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