Neymar já está bem grandinho, não é mais o “menino Ney”, faz alguns anos, mas, apesar de já ter completado 30 anos, o camisa 10 ainda não alcançou a tão esperada maturidade.

E olha que já passou da hora.

Seu comportamento e histórico de arrogância e desrespeito a adversários, depõe e pesam contra ele. Neymar provoca, irrita, e é odiado. Desperta a ira dos adversários.

E por prender demais a bola, por segurá-la em excesso, é perseguido, caçado e apanha mesmo. Haja tornozelo!

Foi assim no primeiro jogo do Brasil na Copa. Sofreu nove faltas na estreia. Foi duramente marcado. Tá marcado faz tempo!

Se tivesse humildade, jogasse com mais inteligência e tivesse evoluído, soltaria a bola mais rápido. Tocaria de primeira. Faria a bola andar com mais velocidade. Poderia distribuir mais rápido o jogo para os “meninos” que estão voando. Mas Neymar, infelizmente, não tem afinidade com visão coletiva.

Se acha o dono do time e quando erra, Tite e CBF passam a mão na cabeça do “garoto mimado”. Certa vez não deixou Cavani bater um pênalti no PSG. De tão fominha e mesquinho que é, ignorou o estádio inteiro pedindo para o uruguaio cobrar o pênalti, que poderia levá-lo a marca de 100 gols pelo clube francês.

O PSG já vencia por 3 a 0 e o brasileiro já tinha balançado a rede naquele jogo. Mesmo assim, o atacante egoísta pegou a bola, bateu o pênalti e foi merecidamente vaiado pela própria torcida.

Isso diz muito quem ele é. Já em 2018, na Rússia, Neymar foi patético e farsante ao protagonizar aquele ridículo festival de cai-cai. Cada queda parecia ter sofrido uma fratura exposta, tamanha era a encenação.

Levou Oscar de melhor ator daquele Mundial. Vergonhoso e irritante.

Depois do fracasso e da vergonha, como líder deu outro exemplo negativo após a eliminação para a Bélgica: não falou com a imprensa! Nenhuma explicação, nenhum pedido de desculpas. Nada!

Alguém da CBF saiu em defesa do jogador: “é difícil ser Neymar”.

Difícil? Com o salário milionário que ele recebe?

Difícil é ser brasileiro assalariado, que depende de transporte público e do SUS, por exemplo. E agora, quatro anos depois, mesmo com marcação implacável, o atacante insiste em carregar demais a bola. Não muda!

Neymar apanha porque pede. Apanha e não aprende. E ainda se acha “o cara”.

Tem talento indiscutível e é sim, um jogador excepcional, mas seu passado condena e seu comportamento em campo, muitas vezes com atitudes reprováveis, só atrai mais problemas para ele mesmo, como marcação cerrada e nada amistosa.

Não por acaso, as lesões e os problemas físicos tem acompanhado Neymar. A novidade é que agora a Seleção tem uma safra de ótimos e jovens atacantes. Na torcida pelos garotos!

E o jogo contra a Suíça, nesta segunda, será um bom teste para a garotada mostrar que a “Neymardependência” é coisa do passado. Contra a Sérvia, Neymar teve uma atuação apagada e aquela bolinha que ele jogou não fará falta ao Brasil.

Sou muito mais Richarlison, Rafinha e Vinícius JR.

Já Neymar, é craque, mas seu choro não comove e nunca foi e nunca será um ídolo de verdade.

– Assista agora:
Gustavo Bardim conta como é a vida na escola após vencer The Voice Kids