Estudante leva veneno para escola e causa intoxicação em 14 pessoas, em Chapecó
Veneno pode ter sido espalhado enquanto jovem foi ao banheiro
Por João Henrique Krieger
- 03/11/2024
- 11:48
Um estudante levou um frasco de veneno para uma escola e 14 pessoas foram intoxicadas em Chapecó na noite de quinta-feira, 31.
Quando a Polícia Militar chegou no local, o diretor informou que um aluno teria jogado veneno em uma sala de aula, causando um forte odor. Além disso, os estudantes teriam trocado de sala duas vezes até descobrirem que se tratava de veneno para formiga.
Frasco embalado em uma sacola plástica
Na sequência, os policiais conversam com o aluno que levou o veneno. O jovem, de 18 anos, afirmou que trabalha em uma empresa de agropecuária e que ela iria descartar o produto, pois ele estava com o lacre rompido.
Então, ele pegou o veneno e o embalou em uma sacola plástica com uma fita. Ele disse que colocou o produto na mochila ao entrar na sala.
Em determinado momento, ele foi ao banheiro e, quando voltou, sentiu um forte odor. Com isso, perguntou se os colegas de classe teriam mexido na mochila dele. Ninguém relatou nada, apenas riram.
Intoxicações
Após as trocas de sala, o frasco do veneno foi encontrado vazio dentro de uma lixeira. No total, 12 estudantes e dois professores tiveram reações como náuseas, dores de cabeça e alergias na pele.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e conduziu as vítimas para a UPA. As polícias Civil e Científica também foram acionadas. O jovem foi conduzido à Central de Plantão Policial.
Leia os destaques da semana:
1. Conheça o menino blumenauense de três anos que foi de helicóptero para transplante em Curitiba
2. Esporte, tradição e comunidade: Sociedade Desportiva Vasto Verde completa 80 anos em Blumenau
3. 39ª Oktoberfest Blumenau encerra e registra quase 580 mil visitantes
4. “Por ser uma edição marcante, o trabalho será dobrado”, diz a realeza da 40ª Oktoberfest Blumenau
5. Saiba qual foi a empresa que apresentou maior proposta para assumir a Rodoviária de Blumenau
Veja agora mesmo!
Casarões da família Otte contam história da colonização e preservam tradições:
