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Governadora em exercício inicia primeira ação para um Plano Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres

Secretarias de Saúde, Educação e Segurança Pública e a Udesc devem ser parceiras imediatas da iniciativa

A governadora em exercício, Marilisa Boehm, iniciou a primeira ação para que as catarinenses tenham um Plano Estadual de Políticas Públicas. Em uma reunião com técnicas da Secretaria da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), Marilisa pediu a elaboração de um diagnóstico sobre a situação das mulheres que vivem no estado.

Governadora em exercício fala sobre Plano Estadual de Políticas Públicas

“Essa reunião é muito importante para podermos ter um Plano Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres, que é algo de suma importância para Santa Catarina. Mas ficou claro que nós precisamos antes ter um diagnóstico amplo sobre a situação das catarinenses, um estudo que cada setor do governo pode colaborar”, disse Marilisa.

A governadora em exercício citou como exemplo as secretarias de Saúde, Educação e Segurança Pública e a Udesc, além de outras universidades, como parceiras imediatas da iniciativa. Segundo ela, são instituições com capilaridade em todo o território catarinense e forte contato com a população, algo que facilitaria muito a realização do estudo.

O diagnóstico precisa, por exemplo, apontar a quantidade de mulheres, quais são as demandas por faixa etária e questões étnicas e sociais, pois Santa Catarina tem mulheres negras, indígenas, quilombolas e migrantes de outros estados e países. “E cada grupo tem suas particularidades que precisam ser observadas e atendidas. A partir dos dados apurados, será possível criar políticas específicas para todas elas”, disse a governadora em exercício.

Para a secretária designada da Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família, Luciane dos Passos, a importância do plano é indiscutível. “A gente precisa então é ter a elaboração, a conversa, o planejamento, com a coordenação da SAS. Mas também sabemos que são pautas em relação à violação de direitos e outras questões que perpassam por outras políticas públicas. Então esse plano deve ser construído, como a governadora colocou muito bem, de uma forma intersetorial. Nele será colocado o papel de cada política pública em relação às demandas das mulheres do nosso estado”, comentou.

Também participaram da reunião a diretora de Direitos Humanos da SAS, Sabrina Moraes, a secretária-executiva do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim), Carolina Rodrigues de Freitas, a gerente de Políticas para as Mulheres,Fabiana de Souza e a gerente de Políticas para Igualdade Racial e Migrantes, Regina Suenes.

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