Antes do início das obras, empreendimento em SC atinge mais de R$ 160 milhões em vendas
Antes do início das obras, prevista para começarem em outubro deste ano, o empreendimento Parque Camboriú, a dois minutos de Balneário Camboriú, já atingiu 239 unidades vendidas em menos de dois meses após o lançamento, que totalizam R$ 160 milhões em negócios fechados.
A grande procura ocorre, principalmente, pela estimativa superior a 100% de valorização até a entrega das chaves. A projeção é de que os 447 apartamentos à venda, com valores que partem de R$ 389 mil a R$1,1 milhão, atinjam facilmente em torno de R$ 778 mil e R$ 2,2 milhões até 2027.
“Balneário Camboriú já é conhecida pelos altos índices de valorização imobiliária e pelo metro quadrado mais caro do Brasil.
As regiões do entorno, como é o caso de Camboriú, onde está situado o empreendimento, a poucos minutos da orla central, também têm atingido valorização em torno de 13 a 14% ao ano. Ou seja, até a entrega das chaves, em cinco anos, temos facilmente um total de mais de 100% de valorização por imóvel”, analisa o Diretor da Sagapes Bruno Sagas que faz a gestão de vendas do empreendimento.
“Além da projeção de valorização, identificamos ainda, por meio de pesquisas que há pouca oferta de apartamentos menores na região. Somos o único empreendimento com tipologias de um até três quartos com conceito sustentável e arquitetura biofílica da região de Balneário Camboriú. Outro diferencial é que ofereceremos mais de 15 mil metros quadrados de área de lazer e mata preservada”, conclui Bruno.
Saiba mais sobre o Parque Camboriú
O Parque Camboriú terá três torres residenciais com 26 andares e apartamentos de um, dois ou três quartos com metragens que variam entre 40 m² e 84m².
Ao todo, serão 8,5 mil m² de área de mata preservada e mais de 60 itens de lazer, incluindo pista privativa de caminhadas em meio ao verde, camping, piscina, sauna, academia, playground, brinquedoteca, redário, spa, áreas gourmets, salão de festas, salão de beleza e espaço para clínica veterinária. Haverá também espaços multimídia e estúdio de gravação audiovisual como é o caso da sala de gamer, podcast e de videoconferências.
Já a preocupação com a sustentabilidade, além da área verde preservada, fica evidente na concepção do projeto arquitetônico que segue o conceito biofílico de integração da natureza com o edifício.
É o caso do desenho das torres, em zigue-zague, que favorece a circulação de ar e a posição em relação ao sol da manhã e da tarde, dos corredores com aberturas para o ar livre e do uso de plantas para fachada verde.
Além da arquitetura, o empreendimento também terá diferenciais sustentáveis aos moradores como vagas para a recarga de carros e motos elétricas, espaço para compostagem de resíduos orgânicos e usará placas fotovoltaicas que vão suprir a demanda de energia nas áreas de lazer.