Os residenciais da Gessele Empreendimentos, de Itapema, chamam a atenção pela riqueza nos detalhes.

Inspirados nas coroas e na sofisticação do estilo vitoriano, cada lançamento leva o nome de um rei ou de uma rainha da Europa.

Já as características dos seus castelos são representadas na arquitetura, tanto na fachada quanto nas decorações internas.

O residencial Marie Antoinette, por exemplo, contém traços do Palácio de Versalhes, onde a última rainha da França morou. Já o clássico George VI, traz a releitura do Castelo de Windsor, o palácio real há mais tempo habitado de toda a Europa.

Inspiração

Para garantir um resultado digno de realeza, os diretores da empresa João Marlezio Conhaqui e Paula Daniela Gessele Conhaqui estudam de perto cada castelo e a sua arquitetura, além da história do rei ou da rainha.

Ainda em março, o casal fará uma viagem a Londres em busca de inspirações para o próximo lançamento.

“Sempre nos identificamos com o estilo, os costumes e a arquitetura da realeza. Quando pensamos em investir em uma construtora, queríamos inovar, lançar empreendimentos sofisticados, exclusivos e diferentes dos que já eram encontrados na nossa região. Logo, surgiu a ideia de apostar no nosso gosto pessoal para o conceito da marca e a aceitação e a procura têm superado as nossas expectativas”, conta Paula. Atualmente, são três residenciais prontos para morar e dois em construção, que, mesmo inspirados em uma arquitetura histórica, harmonizam o design clássico europeu com a modernidade do século 21.

Luxo nos detalhes

Com um perfil luxuoso, as áreas de lazer dos residenciais são repletas de decorações em tons dourados, lustres e poltronas provençais, e até os papéis de parede do hall e salões de festas transportam para um filme de época.

No apartamento em construção, após a instalação do porcelanato, os trabalhadores só entram nos ambientes com propés, para evitar danos ao material e para que os moradores sejam os primeiros a pisar no seu lar.

Os detalhes são pensados para todos os cômodos e peças. Os diretores da construtora se preocupam diariamente em entregar exatamente o que o cliente vê nas divulgações sobre os empreendimentos, e mais, ir além da expectativa.

As unidades variam entre R$ 3 e R$ 10 milhões.

Conheça:

Gessele Empreendimentos se inspira na realeza europeia para desenvolver empreendimentos de luxo. Divulgação
Gessele Empreendimentos se inspira na realeza europeia para desenvolver empreendimentos de luxo. Divulgação
Gessele Empreendimentos se inspira na realeza europeia para desenvolver empreendimentos de luxo. Divulgação
Gessele Empreendimentos se inspira na realeza europeia para desenvolver empreendimentos de luxo. Divulgação
Gessele Empreendimentos se inspira na realeza europeia para desenvolver empreendimentos de luxo. Divulgação
Gessele Empreendimentos se inspira na realeza europeia para desenvolver empreendimentos de luxo. Divulgação

Mercado em ascensão 

O mercado imobiliário de luxo está entre os poucos ilesos à crise causada pela pandemia. Dados de agosto de 2021, da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), apontaram um crescimento de 32% nas negociações de imóveis de médio e alto padrão até o segundo trimestre do ano.

Na mesma direção, Itapema, cidade no Litoral de Santa Catarina e sede da Gessele, teve o metro quadrado valorizado em 22% no último ano, chegando a uma média de R$ 8.146,00 e ultrapassando cidades como a capital Florianópolis (SC), segundo o índice FlipeZap.

“O distanciamento social manteve as pessoas em casa. Isso motivou a procura por ambientes mais completos e confortáveis. Na Gessele Empreendimentos, sentimos de perto o resultado dessa necessidade. Em 2021, registramos um crescimento de 127% nas vendas. Esse cenário fez crescer a busca por mais exclusividade, residenciais com poucos moradores, muito conforto e comodidade”, completa João.

O investimento no bem-estar e em aquisições luxuosas também é destacado na pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Luxo (Abrael), que divulgou em setembro de 2021 o crescimento médio de 51,74% nas vendas de alto padrão.

Essa mudança de comportamento faz parte dos novos costumes de um mundo pós-pandemia, quando a classe média alta, que investia no exterior, passou a manter os seus bens no Brasil.