Funeral da Rainha: estilista catarinense fez dois vestidos para Michelle Bolsonaro em 24 horas
A primeira-dama Michelle Bolsonaro foi ao funeral da rainha Elizabeth II com looks criados pela estilista catarinense Luhana Pawlick. Conforme explicou ao jornal Folha de São Paulo, ela recebeu na meia-noite do dia 9 de setembro, por telefone, a encomenda do maquiador e empresário Agustin Fernandez, braço direito dos Bolsonaro.
Contudo, o vestido teria que estar em Brasília já na quarta-feira, 14. Com habilidade e destreza ela preparou não só uma, mas duas peças da roupa para a primeira-dama do Brasil.
“Cheguei no ateliê na segunda-feira, mandei trazer os insumos para confeccionar um vestido midi e outro longo e na terça-feira à noite as peças estavam no Palácio da Alvorada”, explica a estilista à Folha de São Paulo.
Vestido foi presente da estilista
Luhana deixou claro que presenteou a primeira-dama Michelle Bolsonaro, a qual chama carinhosamente como Mi, com um vestido midi de lã, um pouco abaixo do joelho, e um outro longo em crepe, ambos na cor preta. Estas peças obedecem o momento de luto, que é bastante rígido em protocolos da realeza britânica.
De acordo com informações repassadas da estilista à Folha, o modelo foi inspirado em princesas modernas, incluindo Kate Middleton, da Inglaterra, e Letizia, da Espanha. Estas seriam as personagens reais preferidas da estilista. “Sou admiradora da rainha Elizabeth e sempre observei as duas princesas, que são impecáveis”.
Estilista também fez vestido do 7 de Setembro
Agustin foi responsável pelo contato da catarinense Luhana com Michelle Bolsonaro. Desde então, diversas parcerias foram realizadas. Um dos exemplos são dois eventos públicos: o 7 de setembro de 2020 e o 7 de setembro mais recente, 2022, comemoração do bicentenário da Independência.
Todas as peças foram presenteadas, feitas de acordo com as medidas da primeira-dama. “Nem nos meus sonhos imaginei estar em meio à realeza em um momento histórico como esse. Sinto-me lisonjeada em levar a alta-costura brasileira e catarinense para fora do país.”
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