Handebol feminino de Blumenau consegue apoio e vai participar da Liga Nacional
A equipe busca patrocinadores para ajudar nos custos da competição
O handebol feminino de Blumenau confirmou no último dia a sua presença na edição da Liga Nacional 2018 da modalidade. Segundo o técnico da equipe, Sergio Graciano, a atitude foi necessária pois o time tinha que ter 100% de certeza se teria ou não condições financeiras para a participação.
Contando apenas com o apoio da Fundação Municipal de Desportos (FMD) e da Universidade Regional de Blumenau (Furb), a equipe busca outros patrocinadores para ajudar ainda mais nos custos da competição, que deve começar entre o final de julho e início de agosto.
Segundo Graciano, o time de Blumenau contará com 18 atletas no seu elenco, sendo 13 delas das escolinhas de base, das quais sete subiram recentemente para o profissional.
Os jogos
Os jogos durante a competição ocorrerão no Complexo Esportivo do Sesi, sempre nas quintas, às 19h, e nos sábados às 17h. Detalhes e nomes das equipes que devem participar da competição saem no decorrer da semana, visto que a inscrição se encerrou na sexta-feira, dia 18.
Ingressos
Apesar da falta de apoio, a equipe deverá manter gratuita a entrada dos torcedores para apoiar as meninas de Blumenau, o que já acontecia nas últimas edições. Para ajudar nos custos da competição, o time está planejando distribuir brindes no intervalo das partidas para as pessoas que contribuírem espontaneamente, como forma de incentivo e renda para a equipe.
Renovação
Para reforçar o elenco do time blumenauense chegaram duas meninas novas para equipe este ano. A primeira é Evelyn Capatti, de 21 anos, que na temporada passada estava jogando em Santos. A segunda é Rafaela Rocha Silva, de 19 anos, que jogou ano passado pelo Novo Hamburgo.
Segundo o Graciano, a chegada dessas meninas deve deixar a equipe catarinense mais madura. “Escolhemos duas meninas novas para manter a média de idade da equipe. Hoje temos somente duas meninas acima dos 28 anos, e achamos que a mescla de experiência e juventude pode dar certo”, concluiu.