Covid-19: Havan passa a vender arroz e feijão e se posiciona sobre decisão

Atitude foi apontada como forma de se classificar como serviço essencial, durante a pandemia

Nas últimas semanas, a rede de lojas Havan incluiu novos produtos para venda. São itens de necessidade básica, como arroz, feijão, macarrão e outros.

De acordo com uma reportagem veiculada pela Folha de São Paulo, a atitude seria para brigar na Justiça para ser considerada atividade essencial durante a pandemia do novo coronavírus.

Na tarde desta quarta-feira, 20, a assessoria da loja comunicou que a Havan tem no seu Cadastro Nacional de Atividade Econômica (CNAE) a categoria hipermercado, que lhe permite vender qualquer tipo de gênero alimentício.

Há muitos anos, a empresa já vendia produtos importados e é uma das maiores vendedoras de chocolates no período da Páscoa. Muitas lojas de departamento do mundo, como a Harrods, em Londres, e a Americanas, no Brasil, vendem alimentos.

“Estamos nos reinventando, assim como todo o comércio, e oferecendo itens de primeira necessidade, assim como álcool em gel e máscaras, e nossos clientes podem comprar com o cartão Havan. Cada empresa está adotando medidas diferentes para sobreviver, algumas que não tinham e-commerce, estão vendendo pela internet. E nas lojas maiores temos um departamento sazonal que estamos utilizando para a venda de alimentos. Todos estamos nos adaptando as novas necessidades dos nossos clientes”, declara o dono da Havan, Luciano Hang.

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