Em 2015, a Ropek Confecções – fabricante de roupas para bebê – entrou no mercado produzindo um pedido de apenas 37 peças. Sete anos após o início, a empresa ostenta uma história de sucesso. Hoje, são comercializados mais de 100 mil peças de roupas para bebês por mês, em todo o Brasil. E a empresa tem tudo para crescer ainda mais.

Além da fábrica e da sede do e-commerce, no bairro Limeira, em Brusque, a Ropek Confecções tem mais três lojas físicas: uma na rodovia Antônio Heil, em Brusque; uma em Joinville e a recém-inaugurada em Blumenau. Os planos são de crescimento constante.
E o início desta empreendimento de sucesso contou com um empurrãozinho da Sicredi. O proprietário da empresa, Luiz Carlos Merízio, 37 anos, atua no ramo da confecção há 17 anos. Ele aprendeu a costurar ainda na infância, com a mãe. Aos 21 anos, abriu uma facção que prestava serviços terceirizados para outras empresas. Em 2015, entretanto, decidiu iniciar sua fábrica própria e foi aí que seu caminho cruzou com o da Sicredi.
Os serviços da cooperativa de crédito foram apresentados ao empreendedor por seu consultor financeiro. Luiz decidiu conhecer mais sobre a agência e foi assim que logo abriu sua conta física e jurídica.

Loja da Ropek em Brusque

O empresário lembra que, na época, conseguiu R$ 60 mil de capital de giro da Sicredi para dar início à fábrica. “Olhando para o tamanho da empresa hoje, esse valor não é nada, mas lá no início fez muita diferença. Foi o impulso que precisava e me ajudou muito”.
Luiz conta que buscou capital de giro na Sicredi mais algumas vezes, até o seu negócio se consolidar e conseguir se manter bem sem a ajuda da cooperativa. “Fui pagando e pegando outro. A taxa de juros era boa. Eles me ajudaram até eu criar condições e não precisar deste tipo de crédito para trabalhar”.

Mesmo com seu negócio sendo sustentável, Luiz mantém a relação com a Sicredi. Para ele, o principal diferencial da cooperativa é a preocupação que têm com os cooperados. “É uma relação mais pessoal que o banco tradicional. Eles são mais presentes. O gerente te conhece, sabe da tua empresa, da tua capacidade, acreditam na gente. Esse é o principal, com certeza”.

Loja Ropek em Joinville

Outro ponto importante, de acordo com o empresário, é a relação honesta entre a cooperativa e os cooperados. “Nos bancos tradicionais, parece que quanto mais você se endividar, é melhor. A cooperativa não. Ela se preocupa mais com a gente. Eles acompanham o nosso trabalho, sabem se podemos pegar aquele crédito, se estamos trabalhando certo. Não deixam que a gente cometa erros. Eu costumo dizer que se a Sicredi está negando crédito, pode confiar, porque ela sabe o que é melhor para você”.
Hoje, a relação de Luiz com a cooperativa já evoluiu. Ele agora faz investimentos com a cooperativa. “Eu invisto na cooperativa e ela investe e acredita em mim. Os dois lados ganham”.

Há sete ano, a Sicredi investiu na Ropek Confecções e hoje tanto o empresário quanto a cooperativa colhem os frutos. A empresa tem 46 colaboradores diretos e mais 100 indiretos e um faturamento de cerca de R$ 3 milhões mensais e a ideia é continuar crescendo. “Estamos investindo no e-commerce e nas lojas físicas porque vejo que temos potencial para crescer ainda mais”.