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Menina raptada em Brusque é encontrada

Segundo a mãe, criança foi localizada após mulher ver publicação do jornal em rede social

A menina de 2 anos raptada na tarde desta quarta-feira, 15, foi encontrada no fim da noite no bairro Primeiro de Maio, em Brusque.

A mãe dela disse à reportagem que a filha foi encontrada por conta da publicação que o jornal O Município fez. Ela contou que a cunhada da mulher que estava abrigando a menina e a prima dela, que fez o rapto, viu a publicação e contou que a criança era “roubada”.

Quando soube do caso, a mulher avisou o Conselho Tutelar, que foi até o local e chamou a polícia. Depois, a mãe foi informada que a filha havia sido encontrada e foi até a delegacia para buscar a menina.

Segundo relato da Polícia Militar, uma comerciante entrou em contato com informando que uma mulher acompanhada de uma criança havia entrado em sua loja e pedido ajuda. O Conselho Tutelar foi acionado, mas a mulher não lembrava onde era o endereço de sua casa, pois estava há quatro semanas em Brusque e era prima e cuidadora da criança.

A comerciante então fez o acolhimento das duas em sua casa. Nesse meio tempo, ela recebeu uma mensagem do desaparecimento pelo WhatsApp e acionou a Polícia Militar.

Todos os envolvidos foram conduzidos até a Delegacia de Polícia para os procedimentos pertinentes e lavratura do Boletim de Ocorrência para o esclarecimento dos fatos.

O rapto

De acordo com relato feito à Polícia Civil, uma prima da mãe da criança estava morando com familiares na cidade.

Durante a tarde, enquanto os pais trabalhavam, a prima levou a menina embora sem autorização. A família alega que ela tem problemas psicológicos e teve uma espécie de surto.

Na sequência, ela abordou um taxista com duas bolsas de roupa e afirmou que havia sido abandonada pela família em Brusque, junto com a criança.

Os pais só descobriram o sumiço quando chegaram em casa do trabalho. Um vizinho e o taxista confirmaram as informações.

*Notícia atualizada às 11h26 de 16/01 – Diferente do que foi informado anteriormente, a menina foi localizada no bairro Primeiro de Maio e não no Paquetá.