MP-SC inaugura nova sede do Gaeco em Blumenau

Evento de inauguração aconteceu nesta terça-feira

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC) inauguraram sua nova sede nesta terça-feira, 5, em Blumenau. O espaço de quase 400 metros quadrados foi disponibilizado pelo Ministério Público Federal (MPF), a partir de uma parceria estabelecida com o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), que é responsável pela coordenação dos grupos investigativos.

A solenidade de inauguração contou com a presença do Procurador-Geral de Justiça, Fábio de Souza Trajano, e do Procurador-Chefe da República em Santa Catarina, Daniel Ricken, além de membros do MP-SC e integrantes das instituições de segurança participantes.

O Procurador-Geral de Justiça enalteceu a parceria com o MPF, reconhecendo que a presença do Gaeco e do GEAC no espaço cedido pela instituição federal reforça ainda mais a boa relação e a união de forças no combate às organizações criminosas em Santa Catarina. Da mesma forma, Trajano reconheceu o papel fundamental do Poder Judiciário e das instituições de segurança que fazem parte dos grupos especiais, assim como o papel importante dos Promotores de Justiça que, segundo ele, atuam nas investigações em paralelo às funções que exercem no MP-SC.

“É importante salientar que o Gaeco não é do Ministério Público, pois trata-se de um órgão de Estado. Por isso, quero agradecer a todas as forças de segurança e demais instituições que diariamente participam das ações investigativas, gerando resultados cada vez mais positivos. Com este espaço, que abrigará também o CyberGaeco, nossas equipes poderão combater o bom combate com mais motivação, técnica e firmeza, utilizando o que temos de mais moderno em termos de equipamentos e tecnologias”, destacou.

Para homenagear todos que contribuíram e contribuem para a atuação do Gaeco de Blumenau, Trajano entregou uma placa ao atual Comandante Regional do 7º Comando Regional de Polícia Militar, Coronel Alexsandro Cravo Kalfeltz, que trabalhou seis anos com a equipe.

MP-SC/Divulgação

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