No aniversário da cidade, O Município Blumenau apresenta história dos clubes de caça e tiro

Cinco mini documentários foram produzidos em comemoração ao aniversário de Blumenau

O jornal O Município Blumenau irá lançar, neste dia 2 de setembro, um especial em comemoração aos 172 anos da cidade. A partir de cinco mini documentários, serão contadas as histórias dos clubes de caça e tiro da região.

Produzir um em especial de aniversário é uma tradição no O Município Blumenau. Uma característica marcante dos projetos desenvolvidos é homenagear a cidade a partir de aspectos interessantes de sua história. 

Visto que Blumenau é a cidade do mundo com o maior número de clubes de caça e tiro, contendo pelo menos 40, o jornal viu uma oportunidade de se aprofundar nesta cultura, que está fortemente atrelada à história da colonização do município. Para isso, foram escolhidos clubes de diferentes tamanhos, anos de fundação e regiões de Blumenau. 

O conteúdo, produzido pela repórter Alice Kienen, estará dentro de um “hotsite”, onde contará com um mapa interativo com endereço e informações de todos os 40 grupos de caça e tiro de Blumenau. Haverá infográficos e um texto com breve história do desenvolvimento destes clubes e a importância que carregam na construção da história do município.

Um resgate à cultura

O primeiro clube de caça e tiro de Blumenau nasceu nove anos após os colonizadores chegarem na cidade. O espaço surgiu pois precisavam de um local onde fosse possível reunir o lazer e manter a cultura germânica.

Para muitas famílias, até hoje os clubes continuam sendo um local recreativo, onde fazem festas, reúnem amigos e preservam suas culturas.

“Achamos muito interessante perceber o quanto existem pessoas muito engajadas e o quanto os clubes são realmente sobre pessoas. Apesar de o clube ser uma organização, a gente vê que são as pessoas que mantêm os clubes hoje em dia, pessoas que são apaixonadas por essa cultura e cresceram com isso”, compartilha a repórter Alice Kienen.

Apesar de ainda serem importantes para as comunidades, atualmente, estes locais passam por uma tentativa de resgate. Além de a cultura ter sido bastante impactada durante a pandemia, as gerações mais antigas estão em um processo de passar os costumes adiante. No entanto, se deparam com pouco interesse dos jovens em manter a tradição viva. 


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