Até dezembro todos os estados brasileiros devem começar a adotar o novo padrão de placas para veículos. Nesta semana, o Rio de Janeiro estreou a placa padrão Mercosul, que também já vem sendo usada na Argentina.
Em Santa Catarina, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) ainda não estipulou uma data para abandonar as placas cinzas e aderir ao novo sistema.
O modelo vem com QR Code, para aumentar a segurança do usuário e diminuir as chances de clonagem. O ministro das Cidades, Alexandre Boldy, acredita que a nova tecnologia auxiliará as polícias no combate aos crimes de fraude, roubo e furto.
O que muda
A nova placa padrão Mercosul tem nova aparência. Diferentemente das tradicionais, de cor cinza, essa é azul e branca e possui quatro letras e três números. Ela virá com um código único que conterá todos os dados de confecção da placa, como fornecedor, data, ano e modelo de fabricação.
A placa também é rastreável por meio de um aplicativo que ainda será oferecido pelo Departamento Nacional de Tränsito (Denatran). De imediato, o objeto virá com o QR Code, mas possui outros itens de segurança que poderão ser ativados posteriormente, como o chip de dados variáveis.
Troca da placa
A nova placa custa R$ 219,35 – mesmo valor das placas atuais. Mas não é preciso correr para fazer a troca. Mensagens em grupos de WhatsApp têm gerado confusão sobre o assunto.
A mudança é necessária apenas para os carros novos, que ainda serão emplacados, e para os veículos com troca de propriedade, de domicílio e de alteração de categoria. Entretanto, quem desejar já pode adquirir o novo modelo voluntariamente.
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