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Para “driblar” alagamentos na sede, Metrô planeja construir passarela
O sábado foi de muito trabalho no Metropolitano, castigado novamente pelas chuvas que alagaram mais uma vez as dependências da sede do clube na Itoupava Central.
Um time de voluntários se escalou para realizar, com lava-jato, rodo, pás e vassouras, o trabalho de limpeza.
Desta vez foi por muito pouco que a enchente não atingiu o primeiro andar da “Casa do Metrô”.
A estrutura, fundamental para reduzir custos operacionais, funciona como um hotel, onde jogadores comem e dormem.
Em 12 anos, o Metropolitano já contabilizava 25 alagamentos entre enxurradas e enchentes no local.
Apesar da localização não ser favorável, a diretoria do Metrô acredita que um trabalho de dragagem no rio que corta as itoupavas poderia ajudar e muito a diminuir os problemas por lá.
O pedido para que seja realizado o desassoreamento no Ribeirão Itoupava será encaminhado a administração municipal.
A estrutura faria a ligação a partir da Guilherme Scharf até o primeiro andar da edificação, o que permitiria o acesso com segurança ao prédio.
Para viabilizar a obra, o clube busca apoiadores e oferece espaço publicitário na passarela em troca da ajuda financeira.
O time que trabalhou neste final de semana para retirar a lama que invadiu o clube foi liderado pelo presidente Valdair Matias e que teve ao seu lado Jurival da Veiga,
Ademir Pereira de Andrade e Marlon Mandel.
Mesmo atolado em problemas e afundado em dificuldades, o Metrô tem seus guerreiros que não abandonam o clube nas horas difíceis e que deram um exemplo de dedicação e amor ao CAM neste final de semana.
Já escrevi aqui outro dia e vou repetir: para não afundar de vez, o Metrô precisa se unir novamente para voltar a ser forte.
União! Respeito! Coerência, Humildade e Pacificação!
Todos que são Metrô de verdade e que querem o melhor para o clube precisam dar essa passo de grandeza pelo futuro da agremiação.
A gestão de Valdair Matias termina no final deste mês.
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