X
X

Buscar

Patrimônios históricos de Blumenau recebem R$ 700 mil da WEG para reformas

Aporte foi realizado através da Lei de Incentivo à Cultura

Dois patrimônios históricos de Blumenau receberam R$ 700 mil para a restauração. A Igreja do Espírito Santo e o Teatro Carlos Gomes. O aporte foi realizado pela WEG através da Lei de Incentivo à Cultura.

A Igreja do Espírito Santo, edificada em 1877, em estilo neogótico, é a primeira igreja do Vale do Itajaí. O edifício, tombado como Patrimônio Histórico Nacional, iniciou o projeto de restauração no ano de 2021 e, atualmente, segue na terceira e última etapa.

Com cuidado para manter a originalidade do patrimônio histórico, as obras de restauração contaram com o aporte de diversas empresas parceiras para custear os gastos que incluem desde o resgate de estruturas técnicas à manutenção de vitrais, órgão, lustre de madeira e elementos que garantem a segurança do edifício.

Teatro Carlos Gomes

Outro grande importante projeto, é a restauração do Teatro Carlos Gomes que ainda não teve as obras iniciadas. A reforma contará com o reparo de equipamentos hidrossanitários, equipamentos de ar condicionado, e melhoria de teto, piso e parede, entre outros. Em atividade desde 1860, o Teatro é um espaço destinado a expressar a arte e repassar a herança cultural pelos palcos e escolas da região.

Divulgação

Em ambos os projetos, a WEG atuou como empresa parceira, repassando à Igreja do Espírito Santo o aporte financeiro de R$ 600 mil e ao Teatro Carlos Gomes o valor de R$ 100 mil.

A cidade de Blumenau, além de guardar grande parte da cultura catarinense, abriga também a maior fábrica de transformadores do Grupo WEG, que conta atualmente com 51.122 metros quadrados de área construída e mais de 1.470 colaboradores.

Leia também:

Saiba tudo sobre as Eleições 2022
VÍDEO – Assista ao trailer e conheça os casarões que fazem parte do especial de aniversário de Blumenau
Saiba o que os candidatos deputado federal de Blumenau pensam sobre o Fundo Eleitoral
Saiba até quando frio continua no Vale do Itajaí
Pai não paga faculdade e é condenado por deixar nome do filho parar no SPC