Pedaços de clube flutuante destruído por ciclone em SC já foram recolhidos em sete cidades diferentes
Voluntários já retiraram cerca de uma tonelada de destroços
O Dejour Club, o primeiro clube flutuante que seria inaugurado em Santa Catarina, foi levado pelo vento e afundou em Balneário Camboriú no dia 10 de agosto. Por causa dos destroços espalhados no mar, o Ministério Público Federal (MPF) informou na sexta-feira, 26, que acompanha o caso. Voluntários afirmam que partes da estrutura já foram vistas em sete cidades diferentes.
O procedimento preparatório de investigação teria sido aberto após uma denúncia ser realizada pela Associação Comunitária de Moradores da Praia no dia 16 de agosto. No documento, a associação diz que existe a preocupação de que os destroços restantes se transformem em microlixo, tornando a retirada ainda mais difícil.
Segundo informações, voluntários já retiraram por volta de uma tonelada de destroços nas seguintes cidades: Balneário Camboriú, Navegantes, Penha, Itajaí, São Francisco do Sul, Balneário Piçarras e Barra Velha.
Em nota publicada, a prefeitura de Balneário Camboriú disse acompanhar a situação e que uma reunião com os empresários já foi realizada. Além disso, informa que a limpeza está acontecendo, porém, é preciso ter paciência.
Vaquinha e sócios
Após o ocorrido, o clube comunicou nas redes sociais que criou uma vaquinha para conseguir reerguer o empreendimento. A meta da vaquinha é de R$ 300 mil. Até o momento da publicação desta matéria já foi arrecadado cerca de R$ 24 mil. Para ajudar basta clicar no link.
O empresário e apresentador Álvaro Garnero é um dos sócios do estabelecimento, junto com Reinaldo Oliveira, Marlon Cristiano e Lucas Araújo.
Leia também:
– Saiba tudo sobre as Eleições 2022
– VÍDEO – Assista ao trailer e conheça os casarões que fazem parte do especial de aniversário de Blumenau
– Saiba o que os candidatos deputado federal de Blumenau pensam sobre o Fundo Eleitoral
– Saiba até quando frio continua no Vale do Itajaí
– Pai não paga faculdade e é condenado por deixar nome do filho parar no SPC