A CPI do Transporte Coletivo em Blumenau teve mais uma reunião nesta quarta-feira, 22, com a presença de convocados. Desta vez, estiveram presentes juntamente com os vereadores, o secretário de Saúde Winnetow Krambeck e a diretora de Vigilância em Saúde, Jeckeline Maria Sartor.

Diferentemente da semana passada, quando mais vereadores foram ativos e até mais incisivos, nesta reunião, apenas os três membros da CPI fizeram perguntas. Resumidamente, os representantes do munícipio explicaram como funcionou a fiscalização das medidas sanitárias no transporte coletivo de Blumenau.

Cabe destacar que mesmo com várias situações com ônibus lotados e registros de aglomerações, empresa não foi notificada pelo município – informação dada pelo próprio representante da Blumob em depoimento na semana passada.

De acordo com o secretário Winnetow, o que foi feito – por parte dos fiscais da Seterb – foram orientações nos casos específicos para que as medidas fossem atendidas e os problemas não repetidos.

O presidente da CPI, vereador Carlos Wagner Alemão (PSL), não ficou contente com as explicações e em algumas oportunidades desabafou. Segundo ele, não é aceitável a falta de atitudes em relação as diversos flagrantes de ônibus e terminais lotados.

A sessão durou um pouco mais de uma hora, bem menos do que as quase três horas da semana passada. Além do tempo, o resultado dela também foi bem menos proveitoso. A discussão colocando a pandemia em destaque aconteceu, mas nenhum fato novo foi descoberto ou apontado.

Na semana que vem, será a ver dos vereadores ouvirem um representante da Agência Intermunicipal de Regulação do Médio Vale do Itajaí (AGIR), conforme cronograma da CPI. A ideia será discutir e entender os cálculos que definem os valores da passagem e tabelas que são usadas como base para repasses do município à empresa.


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