O governador Carlos Moisés (PSL) irá prestar depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19, no dia 6 de julho. A data foi anunciada nesta terça-feira, 8, pelo presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM).

Moisés será o quinto governador a ser ouvido. Antes dele serão: Helder Barbalho (PA) no dia 29 de junho; Wellington Dias (PI) no dia 30 de junho; Ibaneis Rocha (DF), no dia 1º de julho; e Mauro Carlesse (TO), no dia 2 de julho.

Depois do governador catarinense, ainda serão ouvidos os governadores Antônio Garcia (RR), no dia 7 e  Waldez Góes (AP), no dia 8.

A convocação de Moisés para a CPI foi um pedido do senador e pré-candidato ao governo de SC em 2022, Jorginho Mello (PL). Na época, Jorginho afirmou que era necessário buscar respostas do governador.

“A população quer saber: onde foram parar o dinheiro que o governo federal mandou para os estados e municípios, pois não foi pouco”.

Pelas redes sociais, Moisés respondeu ao fato e alfinetou o senador, afirmando que ele “pouco tem acrescentado aos trabalhos” da CPI, e que estava tentando “criar um factóide” para desvirtuar o verdadeiro objetivo da comissão, que é investigar as ações do governo federal.

Moisés chegou até a acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para não depor na comissão.


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