Presidente Jair Bolsonaro receberá Ordem da Machadinha em Joinville

Esta é a comenda máxima do Corpo de Bombeiros Voluntários

O Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville (CBVJ) anunciou que irá entregar ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a Ordem da Machadinha, a comenda máxima da corporação, além de um certificado e medalha. A entrega será feita na tarde desta sexta-feira, 6, durante a passagem de Bolsonaro pela cidade.

Na unidade, o presidente fará a entrega das chaves de dois caminhões doados pelo Exército, repassados à corporação pelo 62º Batalhão de Infantaria (62BI) em fevereiro do ano passado.

Agenda de Bolsonaro

A chegada do presidente da República a Joinville está prevista para 10h30. A agenda prevê deslocamento do aeroporto Lauro Carneiro de Loyola para almoço com empresários no Perini Business Park. O encontro é organizado junto à Associação Empresarial de Joinville (Acij), Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e a prefeitura.

No Corpo de Bombeiros, Bolsonaro será recebido pela diretoria, comando e grupo da Banda dos Bombeiros. Durante a tarde, o presidente visitará também o 8º Batalhão de Polícia Militar e o 62º Batalhão de Infantaria Batalhão Francisco de Lima e Silva.

Esta é a segunda vez que um presidente da república visita o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville. O primeiro foi Fernando Henrique Cardoso, em 1997, na inauguração do Museu Nacional dos Bombeiros Voluntários. “Para nós é um motivo de orgulho”, diz o presidente da Associação, Moacir Thomazi. “A visita da autoridade máxima do país a uma instituição traz prestígio. E este momento histórico será marcado também pela entrega na comenda da corporação.”

A Ordem da Machadinha foi instituída em 1952 quando foi criada uma diretoria para gerir administrativamente a corporação, iniciativa do empresário Walter Meyer. A comenda é entregue a pessoas ou entidade que efetivamente contribuíram para o modelo “bombeiros voluntários” ou a corporação. Dois presidentes da República já receberam a condecoração: Juscelino Kubitscheck (1959) e Fernando Henrique Cardoso (2002).


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