PRF afirma que caminhoneiro que arrastou moto estava sob “efeito de alguma substância entorpecente”
Teste do bafômetro mostrou que motorista não estava bêbado
O caminhoneiro de 36 anos, que arrastou uma motocicleta por 32 quilômetros na BR-101, estava sob efeito de algum tipo de entorpecente, segundo relatório da Polícia Rodoviária Federal (PRF) à imprensa.
Isso porque o homem, de 36 anos, parecia alterado e o teste do bafômetro não acusou o consumo de álcool. “Ele exibia visíveis alterações da capacidade psicomotora, causado por alguma substância entorpecente”, dizia o texto.
A ocorrência foi registrada na tarde deste sábado, 6, no quilômetro 106 da BR-101, em Penha. O caminhoneiro bateu em uma moto, deixou uma passageira ferida e ainda arrastou a motocicleta por 32 quilômetros.
Durante o trajeto, o piloto ainda estava no veículo e ao acordar conseguiu escalar a cabine do caminhão, onde ficou pendurado.
O motorista só foi preso em Balneário Camboriú, quando foi parado pelos agentes, que precisaram cortar a mangueira de ar dos freios para que o caminhão parasse. A Polícia Militar auxílio na ocorrência. Depois do caminhão ser parado, o motorista foi agredido por populares. A agressão foi contida com a chegada da PRF.
O caminhoneiro foi encaminhado para a delegacia de polícia de Balneário Camboriú e deve responder por fugir do local do acidente sem prestar socorro às vítimas e por dirigir com a capacidade psicomotora alterada.