Professora de creche é afastada após denúncia de suposta agressão a crianças em Blumenau
Procuradoria Geral do Município já abriu processo administrativo para investigar a conduta da servidora
Uma professora do Centro de Educação Infantil (CEI) Emma Tribess, foi afastada por supostas violências que teriam sido praticadas contra crianças do educandário de Blumenau. Uma denúncia sobre o caso foi realizada no Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC). O afastamento foi confirmado pela Secretaria de Educação e ocorreu no início de novembro.
Diante da denúncia, a professora foi afastada preventivamente do educandário e também foi instaurado um procedimento administrativo para apurar a conduta da servidora, que deve ser conduzido pela Procuradoria Geral do Município (PGM). Até o momento, não foram apresentadas provas materiais das supostas agressões.
Por ser um processo que envolve crianças, a reportagem não conseguiu ter acesso aos detalhes das supostas agressões e do número de alunos envolvidos.
Afastamento preventivo
A reportagem do jornal O Município Blumenau procurou o posicionamento da Secretaria de Educação. Em nota, a pasta informou que acompanha as suspeitas relacionadas ao caso e que tomou as devidas providências.
“A professora é efetiva, trabalha há mais de 25 anos na Rede Pública Municipal de Ensino, não possui outras denúncias semelhantes”. A professora alega que as acusações não procedem.
Com o afastamento preventivo e abertura do processo administrativo para apurar os fatos, a vaga da servidora foi substituída por outro professor. Dessa forma, o atendimento às crianças do CEI está mantido.
Confira a nota da Secretaria de Educação
Informamos que a equipe da Secretaria de Educação está acompanhando as suspeitas relacionadas à professora do CEI Emma Tribess e tomou todas as providências necessárias.
Destacamos que a professora é efetiva, trabalha há mais de 25 anos na Rede Pública Municipal de Ensino, não possui outras denúncias semelhantes e alega que as acusações não procedem.
A professora foi afastada preventivamente e foi aberto um Processo Administrativo para apurar as denúncias. A servidora foi substituída por outro professor, para garantir o atendimento das crianças na instituição de ensino.
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