Na época do acorrido, há um ano, e até hoje, Odair acredita que o crime foi cometido por alguém próximo da família.
“Para ter conseguido entrar dentro da nossa e chegar até minha mãe sem ela reagir, só pode ter sido alguém conhecido”, elucida.
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A manifestação é uma forma de pedir justiça pelo que aconteceu, já que até hoje o crime segue sem solução
Mesmo depois de um ano, o crime que resultou nas mortes de Inês do Amaral, 57, e Franciele Will, 30, segue sem solução. Mãe e filha foram assassinadas dentro de casa, no bairro Tribess, no dia 4 de abril de 2018.
Familiares e amigos das vítimas estão organizando um protesto, como forma de pedir justiça pelo que aconteceu. A manifestação acontece no domingo, 7, às 10h, na sinaleira da rua Hermann Tribess.
“Há um ano perdi minha mãe e minha irmã, que foram assassinadas dentro de casa de uma forma tão brutal e nada foi feito até hoje. Precisamos de uma resposta. Será que vai ser crime perfeito?”, questiona o filho e irmão das vítimas, Odair Will, que pede para que toda a comunidade compareça ao protesto.
Na época do acorrido, há um ano, e até hoje, Odair acredita que o crime foi cometido por alguém próximo da família.
“Para ter conseguido entrar dentro da nossa e chegar até minha mãe sem ela reagir, só pode ter sido alguém conhecido”, elucida.