A Casa Vianna é um exemplar raro da tipologia regional presente na paisagem atual de Blumenau, entre as poucas existentes com estrutura enxaimel e fechamento em madeira, construída nas proximidades do Stadtplatz (centralidade) da Colônia Blumenau.
Esta região foi denominada “Número I”, no mapa de Blumenau datado de 1864. Sua localização atual está na rua Itajaí/Jorge Lacerda – N° 574 – bairro Vorstadt (que significa antes da cidade).
Morou na edificação histórica, por um bom período, a família do médico gasparense Abelardo Vianna, que por certo tinha vantagem, pois a residência está localizada em frente ao centenário Hospital Santo Antônio e nas proximidades do Hospital Santa Catarina, localizado no lado oposto do Stadtplatz de Blumenau (Centro histórico) – sentido Sul.
De acordo com as informações registradas no Projeto Memorvale – da década de 1990, a edificação histórica foi construída em 1913 e seu primeiro proprietário foi “Waldemar Gropp”. No momento do cadastro, a edificação era de propriedade do ex-prefeito Renato de Mello Vianna e o local era usado como comitê de seu partido, o PMDB.
Encontramos outras fontes com informações diferentes sobre o primeiro proprietário. Este poderia ter sido membro da família Gropp. De acordo com a pesquisa desenvolvida pela historiadora Ana Maria Ludwig Moraes, o primeiro morador da edificação histórica, foi Ricardo Gropp, filho de Emil Gropp.
Ele possuía uma marcenaria nas proximidades da propriedade, o que justificaria a execução e a construção desta em fechamento de madeira ricamente detalhada e ornada com uma linguagem arquitetônica, diferente daquela que vinha sendo construída no Stadtplatz da Colônia Blumenau, no mesmo período – início do século XX (período dos “neos” e do encobrimento da casa com estrutura enxaimel).
De acordo com o documento oficial – do 1° Ofício de Registro de Imóveis de Blumenau, a Casa Vianna foi adquirida pelo médico de Gaspar, Abelardo Vianna, em 10 de agosto de 1954. Este foi feito sob o registro N° 34.618 do Livro de Transcrições das Transmissões, na página 226.
A propriedade foi vendida por Erich Gropp e Siegried Francisca Gropp, residentes na cidade de Rio do Sul. A transação foi registrada em escritura pública lavrada em 24 de junho de 1954, nas notas do tabelião João Gomes da Nóbrega. O terreno da Casa Vianna, de acordo com este documento, tem de “frente” – junto à rua Itajaí – 22,92 metros.
O fundo junto à Estrada do Morro do Aipim também tem 22,92m, extremando em um dos lados, 51,00m com as terras de Waldemar Gropp, o que no cadastro do Memorvale, seria o nome do proprietário. Houve um engano. No outro lado, em 52m, fazia divisa com as terras de Delírio Russi.
No documento oficial, o terreno da Casa Vianna, que pertencia a Ricardo Gropp originalmente e em nome deste, estava registrado no Livro N° 3-A, sob N° 7.838, nas páginas 199, foi averbado em 26 de janeiro de 1943.
Fica uma pergunta. Isso foi feito 30 anos depois da construção da casa?
Nessa averbação foi feito o registro da construção de uma casa de madeira. De acordo com este documento, há o registro de que Erich Gropp, adquiriu o imóvel, registrado sob o N° 18.458, páginas 205, do livro N° 3-P, em fevereiro de 1943, através de doação e partilha feito por Ricardo Gropp e sua esposa, Else Gropp, que residiam em Blumenau.
Esse procedimento foi oficializado através da escritura pública lavrada em 21 de janeiro de 1943, nas Notas do 1° Tabelionato da Comarca de Blumenau Otto Abry, onde ficou especificado o uso de usufruto, registrado em 10 de fevereiro de 1943, no Livro 4, sob o N° 81, nas páginas 29 e cancelada no falecimento Ricardo e Else Gropp em 20 de dezembro de 1951, em um contexto maior – total de 3.608,44m2.
Destes, uma parte foi transferida e foi propriedade do médico gasparense Abelardo Vianna e a outra parte, transferida para Vilma Corbani, conforme registro feito no Livro N° 3-AU, N° 29.632, nas páginas 227.
Também, no decorrer desta pesquisa, recebemos a informação da filha de Walter Kaeser – fundador da firma blumenauense Chocolate Saturno, a violoncelista Nelly Pericas, de que seus pais – recém casados e chegados da Alemanha – residiram na Casa Vianna nos anos de 1938, pelo tempo de um ano.
A Casa Vianna foi tombada em 31 de março de 2000, por meio do Decreto Estadual N° 1070, registrado em Blumenau por Otto Baier em AV-1-30.618 – Prenotação, N° 93231, certificando-se à vista do ofício N° 388/008, em 8 de maio de 2000.
Arquitetura
A edificação pertencente ao patrimônio histórico arquitetônico e cultural de Blumenau e de Santa Catarina foi construída em 1913, período no qual já não se construíam mais edificações com a técnica enxaimel na centralidade da Colônia Blumenau, somente na sua área rural.
Como também, não se construiria uma casa totalmente de madeira, como é o caso: desde sua estrutura, fechamento, aberturas, assoalhos e detalhes decorativos, como lambrequim. Detalhes estes feitos com arte, requinte e esmero.
Neste período, a tendência na centralidade da Colônia Blumenau eram as construções do estilo neoclássico/barroco, por influência do que vinha ocorrendo na Europa, e principalmente, na Alemanha.
No final do alto barroco alemão, em boa parte do território da Alemanha, surgiram restrições construtivas em algumas das principais cidades – quanto ao uso do enxaimel. Por cuidados preservacionistas contra incêndios foram criadas várias medidas quanto ao uso da estrutura enxaimel, que teve início com a obrigatoriedade do reboco nas fachadas frontais em edificações com estrutura enxaimel e, com o passar do tempo, foi proibido toda construção enxaimel.
No barroco, que teve início no período da Contra-Reforma, na Itália, naturalmente foi resgatado o neoclássico, enquanto linguagem arquitetônica, e também amplamente construído pelos novos comerciantes e industriais do início do século, também na Colônia Blumenau.
Quando não se podia construir com esse estilo, muitas edificações com estrutura enxaimel (técnica construtiva presente em todos os períodos artísticos – na Alemanha) da rua XV de Novembro, por exemplo, tiveram suas paredes rebocadas e sua estrutura coberta. Contrário a este movimento local, foi construída a Casa Vianna no bairro Vorstadt, em frente ao Hospital Santo Antônio na segunda década do século XX.
Curiosamente, o Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan), em sua publicação de 2011, classifica a Casa Vianna como uma edificação de madeira, fora da classificação das Casas Enxaimel, denotando o desconhecimento abrangente sobre o tema.
Junto deste espaço de sua publicação menciona “as casas de madeira do norte do estado, como Rio Negrinho, Mafra e Itaiópolis. ” A Casa Vianna é uma tipologia enxaimel e quase certeza de que, aquelas citadas no artigo do órgão, também o são.
Um dos diferenciais da arquitetura na Casa Vianna, é o decorativismo e a presença de arabescos feitos em madeira nas suas principais fachadas, bem como o lambrequim.
O volume da edificação enxaimel, reporta ao volume da casa rural do pioneiro – a partir da classificação que fizemos em nossa pesquisa sobre o tema e divulgada no livro “Fachwerk – A Técnica Construtiva Enxaimel”, de 2019.
A casa rural pioneira, dentro de um processo evolutivo, recebeu a varanda e o anexo da cozinha e com isto, a “quebra” da inclinação do telhado pontiagudo em duas águas. No entanto, detectamos também a presença do Dachgaube, elemento anexado, durante a evolução da casa enxaimel local, na casa urbana pioneira.
Encontramos fotografias do século XIX, do Stadtplatz da Colônia Blumenau com edificações enxaimel dotadas de fachadas frontais rebocadas, construídas no Palmenalle Strassen – rua das Palmeiras.
O que levou e como aconteceu a construção da Casa Vianna após esse momento, no qual se mudava a maneira de construir na centralidade da Colônia Blumenau?
Quanto à análise de sua arquitetura, a Casa Vianna segue a volumetria e proporções da casa pioneira alemã da região do Vale do Itajaí – antiga Colônia Blumenau, durante a transição entre os séculos XIX e XX. A tipologia prima pela simetria da fachada principal, que a exemplo da casa permanente rural regional – apresenta a varanda alinhada de maneira paralela à estrada.
Esta conta com uma arcada de um total de cinco arcos plenos – o que reporta ao estilo que se desenvolvia na região neste período, com a técnica construtiva autoportante no estilo neoclássico, decorados com arabescos que se repetem em outras fachadas da edificação. O arco central é aquele que demarca a entrada. Nas laterais da varanda, também, há a presença do arco, aparentemente com as mesmas dimensões dos frontais.
Compondo com esta fachada frontal, a presença do Dachgaube, elemento adotado a partir da evolução da casa enxaimel permanente urbana localizado na mansarda – sendo que este, possui a varanda com o mesmo tipo de arco da varanda térrea e igualmente decorado e localizado de maneira simétrica com a presença de arcos nos cantos desta varanda.
As varandas da mansarda e do térreo receberam elementos decorativos na forma de arabescos, que apresentam um acabamento na forma de um “rendilhado” feito delicadamente em madeira no fechamento superior e do guarda corpo, que lembra muito os detalhes das edificações em madeira construídas por pioneiros poloneses, eslavos e ucranianos construídas na região de Itaiópolis SC.
Haveria alguma ligação com esta linha migratória? As casas destes pioneiros têm lambrequim ricamente detalhados em madeira.
A arquitetura da Casa Vianna também teve influência dos estilos Art Decó e Art Nuveau, enquanto no Stadtplatz, se construía o Neoclássico e Eclético?
Há estudos na região sobre, e um destes é a pesquisa da historiadora Ana Maria Ludwig Moraes.
“O Art Nouveau tirou do estilo neogótico vitoriano, a sisudez, e trouxe a leveza e a graça através da presença do vidro e do ferro, materiais industrializados para a aplicação em grandes, janelas, mobiliário, etc. Os recortes, os detalhes fluídos e delicados em madeira.
Blumenau nesta época, vivia o momento em que a produção agrícola, industrial e de transformação atingiam seu ápice e com isto, fazia surgir uma elite que enriquecera com o resultado do investimento de trabalho e recursos financeiros, praticamente cinco décadas após a chegada dos primeiros imigrantes. Este imóvel pode fornecer dados sobre a elite burguesa de Blumenau no início do século XX, que acompanhava os movimentos de vanguarda que ocorriam na Europa, praticamente concomitantemente, se conferir os períodos em que ocorreram.” MORAES
Exatamente, por ser um estilo seguido pela elite e novos ricos de Blumenau do início do século XX, é que não concordamos com esta afirmativa – de que a linguagem da Casa Vianna possua elementos do Art Nuveau, uma vez que os novos ricos deste período tentavam “esconder” suas casas de madeira e enxaimel, para mostrar os novos estilos da elite européia: neoclássico e eclético construídos com a técnica construtiva autoportante e quem podia, construía um edifício novo, a partir de.
Foi daí que nasceu a lenda de que a casa enxaimel regional é coisa do colono e estritamente rural. Não procede, pois a rua XV de Novembro até então, era cheia destas tipologias com estrutura enxaimel aparente.
As figuras e espacializações apresentadas nesta arquitetura são muito diferentes das do Art Nuveau e Art Decó. Somente para orientação, Art Decó é um estilo de artes visuais, arquitetura e design que teve início em 1910, praticamente junto com a construção da Casa Vianna. Teve seu apogeu entre os anos de 1920 e 1930, bem depois da construção da edificação histórica.
O uso do estilo buscava mostrar luxo, glamour e fartura por conta do desenvolvimento social e tecnológico, que não é o caso da Casa Vianna. Esta edificação foi construída em um período em que a madeira, material abundante na região e oriundo do extrativismo, era considerada um material barato e de pouco valor comercial. A edificação de madeira não era uma construção usual e bem aceita na centralidade da Colônia Blumenau, no início do século XX. No entanto, a Casa Vianna, foi construída com madeira – com arte, muito esmero e capricho, diferentemente da tendência.
Já o Art Nuveau, surgiu ainda no século XIX e foi até a década de 1920 do século XX. A Arte Nova – que em alemão foi chamada de Jugendstil tem como principal característica, as formas e estruturas naturais, não somente de flores e plantas, mas também, de linhas curvas, da planta, o que leva as pessoas imaginarem que os arabescos da Casa Vianna têm ligação com estas linhas artísticas, o que, em nossa opinião, não procede, mesmo que aparentemente, o guarda corpo das varandas lembrem tulipas estilizadas. Os florais e curvas utilizados nestas representações, dentro do estilo, eram mais objetivos e realistas.
A presença da arte no decorativismo com uso da arte na madeira na forma de “rendilhado” e lambrequim, tem ligação com a cultura dos povos oriundos do norte do continente europeu – das regiões que têm contato com o Mar Báltico, cujo território atual coincide com o território da Polônia e regiões vizinhas. Em nossas pesquisas, já encontramos outras edificações com este decorativismo, com mais ou menos quantidade.
Todas as fachadas apresentam o cuidado com a simetria e as abertura equidistantemente distribuídas. Este detalhe está alinhado ao neoclássico – que vinha sendo construído nesse momento na Colônia Blumenau e que tinha neste detalhe, uma de suas principais características – a partir da técnica construtiva da alvenaria autoportante.
As aberturas apresentam o modelo característico das primeiras tipologias em enxaimel na área urbana e rural da Colônia Blumenau. Na fachada posterior, havia um anexo construído posteriormente, um tipo de ampliação, que atualmente não existe mais.
Quanto à planta da edificação histórica, ela foi descaracterizada pela retirada das divisórias internas na parte térrea. Ainda é possível identificar a estrutura enxaimel, mas não sua espacialização interna original. As divisórias da mansarda ainda existem. O piso está em bom estado de conservação com tábuas de boa madeira de outros tempos.
A escada, igualmente, mesmo um pouco danificada, pode ser recuperada com facilidade. Nada que um bom restauro, pautado na qualidade de madeira que foi composta, seja possível. Esta, apresenta seu guarda corpo com elementos torneados e está localizada no centro da edificação.
A característica da grande inclinação dos planos de telhados da casa, com a cumeeira em paralelo à estrada e a quebra da inclinação em função da presença da varanda e do anexo posterior faz com que, seu conjunto seja identificado com a edificação construída pelos primeiros pioneiros na região – na área rural. Mas a edificação também conta com a presença do Dachgaube – elemento da casa enxaimel urbana. A cobertura é feita com telhas planas, tipo rabo de castor, também conhecida como telhas germânicas.
Quanto ao fechamento (paredes), o qual também confunde muitos, por acreditarem que uma casa enxaimel, seja somente aquela que possua fechamentos com tijolos aparentes, por desconhecerem que esta expressão reporta à sua estrutura feita de madeira encaixada. O fechamento da Casa Vianna é feito com tábuas de madeira tipo “macho-fêmea” aplicadas em diferentes orientações, criando desenhos e movimento nas fachadas.
A edificação histórica é um exemplo raro construído com a técnica construtiva enxaimel local inserida em um entorno descaracterizado, com as atividades e relacionadas às atividades do hospital, localizado no outro lado da via na qual está localizada. Encontra-se “espremida”, em local que por certo, em outro momento foi dotada de ranchos, pasto, jardim, pomar, animais, etc.
A edificação histórica, mesmo com aparente decadência, pode ser restaurada. Seu material predominante – a madeira – não se encontra deteriorado, por ser construída com uma boa madeira, e conta com quase total presença dos detalhes de ornamentos. É importante que as pessoas que podem fazer alguma coisa a partir de providências pontuais se unam para que esta tipologia histórica tenha chance de ser apresentada às novas gerações.
Há algum tempo, a Casa Vianna se encontra desocupada, sendo que parte de seu quintal já é utilizado como “estacionamento pago”, para atender a demanda deste uso, em função da presença do hospital.
Em julho de 2018, o Ministério Público ingressou com uma ação civil pública contra os proprietários, cobrando a sua conservação. O promotor André Indalêncio solicitou à Justiça que os proprietários – espólio Abelardo Vianna, a restaurá-lo dentro de um prazo de seis meses, o que não aconteceu. Na época foi determinado que o descumprimento geraria uma multa diária de R$ 1 mil e também que os proprietários pagassem uma indenização pelos danos imateriais causados ao patrimônio histórico local. De acordo com o promotor, neste período foram feitas tratativas com a família do espólio Abelardo Vianna.
Conforme os autos do inquérito, chegou-se a cogitar a transferência da edificação de madeira para outra área histórica, próximo ao Museu da Família Colonial, na Palmenalle Strassen – rua das Palmeiras, o que não seria totalmente ruim, uma vez que o entorno da Casa Vianna está totalmente descaracterizado e esta ficaria muito bem situada naquele conjunto histórico, que não é muito distante do local original da edificação histórica. Bem diferente, se fosse a presença da loja de departamentos Havan.
Mediante impasses, a edificação pertencente ao patrimônio histórico arquitetônico cultural local, e também, ao patrimônio histórico arquitetônico cultural de Santa Catarina, localizada no bairro Vorstadt, pode ruir.
É necessário mais objetividade e ação da sociedade. Onde está o papel do poder público para alinhavar os trâmites que envolvem o caso, como agente conciliador e executor?
Blumenau já contou com uma Associação dos Proprietários de Imóveis Antigos que dialogavam muito bem com o poder público e recebia apoio deste – trabalho do Professor e Arquiteto Vilmar Vidor.
Nós registramos para a história.
As imagens comunicam…
Vídeo
Há questões abordadas e ditas no vídeo, que devem ser reconsideradas, pois o mesmo foi feito antes desta pesquisa.
Referências
- ASSIS, Evandro de. Ministério Público tenta obrigar proprietários a recuperar casa histórica de Blumenau. – O Município – Blumenau. Disponível em: https://omunicipioblumenau.com.br/ministerio-publico-tenta-obrigar-proprietarios-recuperar-casa-historica-de-blumenau/. Acessado em: 23 de agosto de 2020, as 22:28h.
- Projeto Memorvale – Levantamento de Campo do Espaço Construído – 1998.
- MORAES, Ana Maria Ludwig. Consideração sobre a casa de Nº 574 da rua Itajaí de Propriedade do Espólio de Abelardo Vianna. IHB. Blumenau 2016.
- GERLACH, Gilberto Schmidt, Colônia Blumenau no Sul do Brasil / Gilberto Schmidt-Gerlach, Bruno Kilian Kadletz, Marcondes Marchetti, pesquisa; Gilberto Schmidt-Gerlach, organização; tradução Pedro Jungmann. – São José : Clube de Cinema Nossa Senhora do Desterro, 2019. 2 t. (400 p.) : il., retrs.
- SILVA, José Ferreira. História de Blumenau. -2.ed. – Blumenau: Fundação “Casa Dr. Blumenau”, 1988. – 299 p.
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Sou Angelina Wittmann, Arquiteta e Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.
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