Tática do Brasil: como Fernando Diniz estrutura o jogo?
Os jogadores da seleção brasileira estão tendo que lidar com uma situação bastante diferente. Eles estão sendo comandados por um técnico de outro time. Pois é, Fernando Diniz comanda a seleção ao mesmo tempo que é o técnico do Fluminense. Até agora, o resultado é questionável e depois do baque que a camisa seleção brasileira […]
Os jogadores da seleção brasileira estão tendo que lidar com uma situação bastante diferente. Eles estão sendo comandados por um técnico de outro time. Pois é, Fernando Diniz comanda a seleção ao mesmo tempo que é o técnico do Fluminense.
Até agora, o resultado é questionável e depois do baque que a camisa seleção brasileira 2022 sofreu com a eliminação da Copa do Mundo, os torcedores querem uma resposta rápida. Vamos conferir os detalhes do trabalho de Diniz até agora. Você vai ler sobre:
• O que Fernando Diniz faz no Fluminense
• O que ele faz na seleção brasileira
• A mais recente convocação da seleção brasileira
• O problema com Neymar
• A opinião de especialistas
• E muito mais
Tática de Fernando Diniz no Fluminense
Matheus Soares ( https://twitter.com/mathsoaresr ), em seu artigo para o Futuro, acredita que, Diniz gosta de usar o 4-2-3-1 ou até o 4-4-2. Ele insiste na posse de bola e na troca de passes de modo que a marcação do adversário se sente perdida. Ao menos, essa é a intenção.
No Fluminense, essa estratégia funcionou muito bem. A equipe carioca foi campeã da Libertadores. Mas, quando o assunto é seleção, as coisas são um pouco diferentes.
Tática na seleção brasileira
Com a seleção brasileira, as características do treinador apareceram desde cedo. Toque de bola constante e posse de bola são a norma para um time comandado por Diniz. Mesmo jogando na casa do adversário, o Brasil conseguiu manter uma posse de bola alta, como aconteceu no jogo contra o Uruguai.
O problema é que a posse de bola nem sempre se converte em resultado.
No jogo contra o Uruguai, jogando fora de casa, o Brasil conseguiu 62% de posse de bola, 530 passes com 90% de precisão, mas nenhum chute ao gol.
A partida terminou em derrota por 2×0. Antes disso, o Brasil empatou em 1×1 contra a fraca equipe da Venezuela. Para muitos, isso já é um sinal de alerta.
Convocação da seleção brasileira
Diogo Dantas acredita que, para os jogos contra Colômbia e Argentina, a seleção não vai poder contar com Neymar ou Casemiro. Isso pode parecer um problema enorme para alguns, mas também pode ser uma oportunidade para jogadores da seleção brasileira tentarem se destacar visto que há um espaço enorme em termos de protagonismo.
A maior novidade na convocação está em Endrick, jogador do Palmeiras que foi convocado pela primeira vez com 17 anos.
Convocação da seleção brasileira
Diogo Dantas acredita que, para os jogos contra Colômbia e Argentina, a seleção não vai poder contar com Neymar ou Casemiro. Isso pode parecer um problema enorme para alguns, mas também pode ser uma oportunidade para jogadores da seleção brasileira tentarem se destacar visto que há um espaço enorme em termos de protagonismo.
A maior novidade na convocação está em Endrick, jogador do Palmeiras que foi convocado pela primeira vez com 17 anos.
A falta de Neymar no esquema tático
Neymar não é o tipo de jogador que joga de acordo com a vontade do técnico. Ele geralmente tem liberdade para escolher a posição que vai jogar. Foi assim quando ele vestiu a camisa seleção brasileira 2022 e nada mudou em 2023.
Ele se lesionou recentemente e agora há um espaço sobrando no ataque. O mais provável é que Diniz faça algumas experimentações. Ninguém vai substituir Neymar de forma fixa.
Podemos esperar que ele tente jogadores diferentes em posições diferentes no ataque até encontrar algo que funciona.
A opinião dos especialistas sobre o trabalho de Fernando Diniz
Luiza Lima, especialista em esportes e convidada para dar sua opinião neste artigo, declarou que os resultados ruins de Diniz não refletem sua qualidade como treinador. Ele acabou de ser campeão da Libertadores com o Fluminense.
Não é preciso pensar muito para entender que ele tinha um projeto maior em mente. As eliminatórias para a Copa do Mundo ficaram em segundo plano. O maior culpado disso tudo é a CBF que optou por escolher um técnico que está dividido com outro projeto.
A seleção brasileira é grande demais para esse tipo de coisa. De qualquer forma, tudo indica que isso é por um bem maior.
André Rizek reporta para a ge.globo a CBF está esperando Carlo Ancelotti, atual técnico do Real Madrid.
Se isso realmente acontecer, será a primeira vez que um técnico estrangeiro vai comandar a seleção brasileira.
Seleção brasileira nas casas de apostas
Fãs de esportes fazem aposta de futebol no Mightytips, aproveitando a ampla disponibilidade das casas de apostas no Brasil. Obviamente, os jogos da seleção estão em alta nessas plataformas. Por incrível que pareça, o Brasil não é favorito absoluto contra seleções da América do Tudo indica que há uma desconfiança enorme em relação ao trabalho da seleção. Mesmo jogando contra times mais fracos e sem tradição, a seleção brasileira é vista com desconfiança no momento.
Considerações finais
Fernando Diniz mal começou e já apresentou alguns resultados questionáveis. Agora que o projeto Libertadores do Fluminense já passou, é possível que isso mude. Mas a pergunta que fica é: Diniz está realmente empenhado e comprometido com a seleção mesmo sabendo que não vai ficar no comando da equipe para a Copa do Mundo? Vamos torcer para que sim!