Pivotar está entre os termos bem comuns no mundo das startups. Derivado do inglês ‘pivot’, significa girar. Ou seja, mudar a direção do negócio. Muitas startups podem decidir pivotar em várias fases, principalmente quando o empreendedor percebe que as coisas não estão andando na direção do que  havia sido planejado. Esta é a hora, portanto de reinventar, de aproveitar a ideia inicial e mudar o rumo.

Isso não significa, em momento algum, a desistência do negócio. Que isso fique bem claro!. Mas pivotar tem a ver muitas vezes com a sobrevivência das empresas diante de um desafio ou mesmo uma crise. É geralmente diante das dificuldades, que a empresa muda a direção, o propósito, sempre observando todas as possibilidades. É mais ou menos o sentido do ‘pivô’ no jogo de basquete. É o pivô que para, analisa e observa todas as possibilidades para o melhor lance e, na melhor condição ele ‘gira’.

Isso que é pivotar em uma startup: o empreendedor precisa estar atendo às mudanças do mercado, monitorar seus concorrentes, identificar alterações no comportamento do consumidor, ficar atento aos avanços tecnológicos, enfim, observar seu entorno.

Foi durante os últimos anos, especialmente durante a pandemia do coronavírus, que vimos uma frequência maior na guinada de muitas startups. Vimos que muitos empreendedores foram desafiados pela crise e precisaram mudar a direção do negócio para sobreviver. Ou seja, aproveitaram o momento certo para pivotar!

Mas para quem é empreendedor e fica na dúvida sobre a hora certa para pivotar, é bom lembrar de avaliar bem seu negócio e os lucros que está gerando. Se ainda há dúvidas, o mercado tem diversos especialistas na área, além de várias instituições focadas em startups que vão saber avaliar e direcionar sobre o momento certo de ‘girar’.


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