Giselle Margot Chirolli (Pode) vive uma realidade diferente da maioria dos outros políticos de Blumenau. Enquanto vários lutam para conseguir um espaço, ela tem opções de sobra neste momento e para o futuro.
Por ser suplente do Podemos, ela assumiu há três semanas uma cadeira na Câmara de Vereadores de Blumenau. Com apoio de Mário Hildebrandt, ela pode permanecer no cargo até o fim do mandato, que encerra só em 2024.
Mas isso não deve ocorrer por opção de Giselle. Como idealizadora e responsável pelo sucesso do programa de paradesporto de Blumenau, ela é o primeiro e principal nome cotado para assumir a futura Secretaria da Pessoa com Deficiência e Paradesporto – promessa de campanha de reeleição do prefeito Mário Hildebrandt (Pode).
Além disso, após o resultado de 1.596 votos conquistados em 2020 – na primeira candidatura e em campanha de um mês e meio – tem o nome sempre lembrado pelo Podemos na formação de candidatos para disputar a eleição deste ano. Giselle é pré-candidata a deputada estadual neste ano, com a indicação de Mário Hildebrandt.
Com o leque de opções disponíveis, Giselle prefere ter cautela ao comentar o tema. Em entrevista à coluna ela fala que está com os pés no chão e discutindo esse futuro juntamente com o prefeito Mário. Por opção, ela demonstra preferir a Secretaria, até porque lidaria diretamente com o projeto que a alçou na cidade. Mas não descarta permanecer no legislativo, seja municipal ou estadual, pela representatividade.
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