VÍDEO – Vítima de assalto em Blumenau, ex-jogador do Fluminense conta como bandidos invadiram sua casa
Jairzinho passou pelo Tricolor Carioca entre 1969 e 1973
Jair de Jesus Pereira, ou Jairzinho como é conhecido, de 74 anos, é um ex-jogador de futebol que passou pelo Fluminense entre 1969 e 1973. Ele teve a casa assaltada na tarde da terça-feira, 8, em Blumenau.
No crime, dois homens se passaram por agentes de saúde para assaltarem a casa de Jairzinho, no bairro Salto do Norte. O ex-jogador foi amarrado e amordaçado pelos criminosos.
O colunista do O Município Blumenau, Paulo César, conversou com Jairzinho sobre o assalto. O ex-atacante relatou que os homens perguntaram se ele “tinha algum ralo para passar veneno”. Os bandidos entraram na casa e trancaram a vítima no banheiro.
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Os homens roubaram R$ 700, um carro Honda Fit cinza, celular e a carteira de Jairzinho. Tudo foi recuperado, menos o celular do ex-jogador.
Buscas pelos suspeitos
Os policiais militares realizaram rondas e conseguiram localizar o veículo, que passou a ser acompanhado pela viatura da PM. Em determinado momento, os ocupantes tentaram abandonar o carro para fugir a pé, mas acabaram abordados no bairro Bom Retiro.
Segundo a PM, um dos homens, de 29 anos, portava um revólver calibre .32 e seis munições de mesmo calibre. Ainda de acordo com o relatório da PM, também foi apreendido com os criminosos dois uniformes idênticos aos da prefeitura, dois crachás com identificações falsas, 15 abraçadeiras de nylon (enforca gato); cinco gramas de maconha, um esmurrugador, dois alicates de corte, uma faca, duas mochilas, dois rolos de fita adesiva, um aparelho celular e R$ 738,00.
Diante dos fatos, os homens, de 38 e 29 anos, foram presos e encaminhados, juntamente com o material apreendido, o veículo recuperado e a vítima, à Central de Plantão Policial. As identidades dos envolvidos não foram divulgadas no relatório da PM.
Nota da Prefeitura de Blumenau
A Prefeitura de Blumenau, por meio da Secretaria de Promoção da Saúde (Semus), informa que tanto os uniformes, quanto os crachás utilizados pelos homens para render o morador de 74 anos são falsificados. A equipe de combate às endemias utiliza camisa branca, com a bandeira do município na manga, e o mosquito na cor branca, e os crachás não possuem a bandeira nas cores vermelha e branca no topo, como apresentadas nas imagens divulgadas. A Semus lamenta o ocorrido com o morador e pede que a população fique atenta aos detalhes para que outros episódios como este não se repitam.
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