Capa: Patrimônio Histórico Arquitetônico de Blumenau – a casa Labes – foi registrado como demolida no Cadastro do Projeto Memorvale. A casa histórica não foi demolida, mas realocada para o interior de Luiz Alves, procedimento que a técnica construtiva permite. Nesse momento se encontra em processo de desmonte e será novamente realocada, agora para Gaspar. Deixaremos o registro de sua história.
Uma casa cadastrada no *Projeto Memorvale que estava localizada na Rua São Paulo, sob número 1166, construída com a técnica construtiva enxaimel, de acordo com o Memorvale, em 1886 e de acordo com a placa fixada na casa, foi construída em 1890. No projeto Memorvale está registrada como demolida. O patrimônio estava localizado nas proximidades do Chapéus Nelsa e foi construída por Friedrich Carl Labes, avô de Nina Höltgebaum, dado fornecido pela ficha do Projeto Memorvale, como, então proprietária. Denominaremos o patrimônio histórico arquitetônico doravante como Casa Labes.
Ficha do Projeto Memorvale
Descrição do Cadastro do Memorvale:
Descrição: A residência apresenta 3 etapas de construção, sendo a primeira em alvenaria (tijolos maciços) e detalhes em madeira falquejada, protegida com óleo queimado. A segunda etapa, em madeira (parede simples) e terceira etapa, em madeira, mais recente.
Inst. elétrica: t5oda aparente c/ alguns interruptores acoplados na própria lâmpada.
Inst. Hidráulica: existente apenas na terceira etapa, sendo que a obra em questão não a apresentava nas outras etapas.
Histórico: Foi construída em 1886.
Observações: No pavimento superior (sótão) existe uma abertura de forma retangular, que antigamente, a proprietária, a utilizada para proteção contra os índios que habitavam o Vale do Itajaí no início do século.
A Casa Labes não foi demolida, como registrado no Memorvale. Foi realocada para Luiz Alves, em 1984, quando mal e mal as pessoas conheciam a técnica construtiva enxaimel e como a mesma era construída. Mas, a volumetria e os encaixes com os Holznagel foram respeitados, como também o uso de parte das telhas planas originais, muito mais sólidas e pesadas do que aquelas usadas no tempo atual, pois eram produzidas manualmente, uma a uma. Encontram-se em perfeito estado de conservação e por certo deverão estar na composição, no novo local em que for montada.
Concluímos isso, em função de uma placa fixada na casa histórica por seu benfeitor, amante da cultura e da história de Blumenau. Há muito tempo ele insistia para que fôssemos ao local para ver o seu enxaimel que ele salvara da demolição e a realocara, iniciativa que a técnica construtiva permite viabilizar, por ser uma construção “pré-moldada”, feita no galpão e montada no local escolhido em que será instalada. O antigo proprietário da casa acompanhava nosso trabalho de perto. Nunca surgiu a oportunidade real para que pudéssemos conhecer sua casa enxaimel. Ele faleceu em 11 de dezembro de 2023. Ficou a lembrança de que poderíamos ter conhecido a casa enxaimel de uma pessoa que amava a cultura.
Em abril de 2024, alguém nos avisou que havia uma tipologia enxaimel diferente de todas aquelas construídas na região, e que a casa seria realocada para Gaspar. O entusiasmo foi tão grande que fomos até o local e nos deparamos com essa placa com informações históricas. Tiramos o nome de nosso amigo para preservá-lo, mas tratava-se de sua casa que não conseguiu nos apresentar a tempo.
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- Unsern Vätern zum Gedächtnis, uns zur lehre unseren vaterland zum heil.
- Pela memória de nossos pais, pelo nosso ensino. A salvação da nossa pátria.
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Curiosamente a data de construção apresentada na placa da casa é diferente da data da ficha do Memorvale. Faz mais sentido, pela idade de quem a construiu. A casa foi construída em 1890, dois anos antes do casamento de seu construtor, Friedrich Carl Labes e Elise Dorothea Emma Clasen.
Em nossa visita, seu proprietário não estava junto, mas era como se ele estivesse, observamos cada detalhe dessa tipologia semelhante àquelas construídas no Vale do Rio Capivari que dá acesso a São Bonifácio e nunca vista na região do Vale do Itajaí. Lembre-se que escrevemos em nosso livro: Enxaimel é a estrutura de madeira encaixada, com formas e fechamentos desenvolvidos de acordo com cada região, implicando com sua cultura e geografia. Isso explica por que a casa enxaimel é diferente nos diferentes lugares, do Brasil e do Mundo. Comentaremos alguma coisa na sequencia.
Família Labes
De acordo com o registro do Cadastro Memorvale, cuja última proprietária era neta de Friedrich Carl Labes, seu construtor, fato confirmado na placa fixada na casa em sua nova localização, em Luiz Alves. Friedrich Carl Labes também era conhecido como Charles Labes e Carlos Labes. Suas relações sociais mais estreitas aconteciam com as famílias de Altona, atual bairro de Blumenau, Itoupava Seca.
Labes foi filho do imigrante prussiano Hauptmann Gustav Friedrich Labes, Capitão de Infantaria do Exército Prussiano (1849), nascido em 1° de julho de 1824 e de Friederike Amalie Florentine Kunitz nascida em 18 de abril de 1829, que migraram para a região com a família. Friedrich Carl, nascido em Blumenau, se casou com Elise Dorothea Emma Clasen, em 12 de julho de 1892, dois anos após construir sua casa, em 1890.
Elise Dorotheia era era irmã de Hedwig Auguste Clasen, esposa de Carl Friedrich Georg Rischbieter, da cervejaria, onde atualmente está instalado o Norden.
De acordo com a publicação de “Pioneiros da Colônia Blumenau; Famílias evangélicas de confissão Lutherana da Colônia Blumenau: 1856-1940/ Paróquia Lutherana Blumenau Centro”, a casa enxaimel do Labes estava localizada no caminho para Altona, onde residiam muitos de seus familiares, através dos casamentos, como por exemplo, os Clasen.
O casal teve 5 filhos:
Conrado Labes (1893–1960); Julius Labes (1895–1949); Ricardo Labes (1897–1976); Adelheid Labes (1899–1981); Alwin Labes (1903–1966).
Encontramos detalhes sobre a família de Friedrich Carl Labes e da família Clasen na publicação citada.
Há o registro da morte de Charles Labes, residindo no Caminho para Altona, falecido com 53 anos. Também há o registro do casamento de sua filha Adelheid com Ferdinand Klein que trabalhava na EFSC, os pais de Nina Höltgebaum, última proprietária da família da Casa Labes. Ferdinand Klein tinha o mesmo nome de seu avô, cunhado de Leopold Röschl, primeiro Cônsul Honorário do Império Austro-húngaro na região.
Ferdinand Klein era filho de Franz Joseph Klein e de Maria Theresia Emma Klein. Franz era filho dos pioneiros Ferdinand Klein e Amalie Anna Höschl – irmão do primeiro cônsul austro-húngaro na região – Leopold Höschl. Ele nasceu em 17 de setembro de 1890. Detalhes apresentados, pois ele foi o pai de Nina, neta de Labes, e que morava no local quando foram levantados os dados para o Projeto Memorvale.
Friedrich Carl Labes foi comerciante, proprietário de torrefação de café (Café Moka) e de atafona, criador de abelhas, como foi registrado na imagem abaixo.
Friedrich Carl Labes era conhecido pela vida boemia por isso, faleceu jovem ainda em decorrência de um mal adquirido que poderia ter sido evitado. O assunto é exposto no Livro ¨Crônicas de Altona¨ escrito por Max Humpfl. Labes faleceu em 18 de outubro de 1922, com 53 anos de idade. Sua esposa viveu mais 41 anos após a sua morte. Elise Dorothea Emma faleceu em 27 de julho de 1963. Estão sepultados no Cemitério Luterano Centro – Blumenau.
Casa enxaimel Labes
A casa, que de acordo com a placa nela fixada foi construída em 1890, apresenta a tipologia construída na região de São Bonifácio, na grande Florianópolis e onde já pesquisamos e mesmo efetuamos projetos de restauro de uma centenária.
Antes, vale relembrar o que é enxaimel.
Enxaimel
Enxaimel é a denominação da técnica construtiva de madeira encaixada usada na estrutura de uma edificação. O início de seu período de evolução é muito antigo e reporta ao período em que o homem deixou de ser caçador e coletor e passou a ser agricultor e pastor, assentado em regiões com florestas densas, às quais, quase sempre, deveria derrubar para construir roças e pastos para o rebanho e com a matéria prima da madeira, construíam seus abrigos e casas. Esse processo evoluiu com a tecnologia ao longo dos séculos e da histórias das cidades e do urbanismo em vários locais do planeta em que aconteceu esta revolução social contando com a presença da floresta. Explicamos este processo de maneira detalhada no livro “Fachwerk – A Técnica Construtiva Enxaimel”, publicado em 2019.
A técnica construtiva resumidamente se caracteriza pela da estrutura independente feita de madeira, completada com o fechamento, neste podendo ser usados materiais variados, sendo os mais usados pelos primeiros imigrantes alemães, no Brasil: madeira, pedra, taipa e tijolos maciços aparentes e ou rebocados. A sua tipologia volumétrica sofreu alterações ao longo do tempo histórico e também, variando de região para região – de acordo com sua geografia, materiais disponíveis e cultura predominante. Também explicamos este processo na publicação de nossa autoria citada anteriormente.
O enxaimel que encontramos em São Bonifácio apresenta características do enxaimel construído no Vale do Itajaí, no final do século XIX, mas com diferenças no volume final, no qual não existe a “quebra do telhado” das casas rurais da região do Vale do Itajaí. Estas tinha um inclinação do telhado menor
Para aumentar o pé-direito do sótão, que tinha panos de telhados com grande inclinação, efetuavam o prolongamento das paredes do pavimento térreo, tal como foi efetuado na Casa Labes. Imaginamos que alguém que veio da região de São Bonifácio pode ter auxiliado na construção da casa de Blumenau.
As imagens comunicam
Casa Enxaimel São Bonifácio
Visitamos São Bonifácio em dois momentos do início do ano de 2021 e tivemos a grata surpresa de encontrar uma cidade muito bonita fundada por imigrante alemães localizada em uma região da Bacia do Rio Tubarão, distante aproximadamente 80 quilômetros de Florianópolis.
Encontramos e registramos dezenas de edificações construídas pelo imigrante alemão e também, por seus descendentes ao longo dos vales da bacia, principalmente no Vale do Rio Capivari e de seus afluentes. Estas edificações foram construídas com a mesma técnica construtiva usada pelo imigrante alemão assentado na Colônia Blumenau, Vale do Itajaí, com estrutura composta de madeira encaixada com paus de grandes seções e fechamento feito com tijolos maciços aparentes. A única ressalva, e compreensível sob o aspecto antropológico, é a influência da casa luso/brasileira, na configuração de sua volumetria. Está apresenta um telhado formado por duas águas, porém com uma inclinação menor. Os pioneiros construíram desta maneira – mas desejavam utilizar o sótão, como é usual na Alemanha. Para isso, utilizaram os elementos estruturais de madeira maiores, ultrapassando o pé direito do pavimento térreo, até o sótão, elevando esta altura interna e tornando-o funcional e com mais ambientes para uso. Assim também foi construída a Casa Labes em um cenário onde a evolução da casa seguiu outro sentido, com panos de telhados dotados de grandes inclinações.
Casa Labes – em processo de desmonte para ser realocada de Luiz Alves para Gaspar
Casa Enxaimel na Região do Vale do Itajaí
Observando as tipologias, em nosso livro, classificamos as casas enxaimel da região por períodos e características do sítio. E nesta classificação, não encontramos uma tipologia como esta, como a Casa Labes. Resumidamente colocamos alguns exemplos de Casa Rural e Urbana, cientes de que houve uma evolução na maneira de construir.
Casa Urbana
Casa Rural
Sempre é bom lembrar, que na Alemanha, o enxaimel irradiou para diversas regiões, com climas e características diferentes, evoluindo sua técnica e adaptada ao meio, por mais de 7 mil anos.
Um Registro para a História.
*Projeto Cadastramento do Patrimônio Arquitetônico Memorvale
O projeto Cadastramento do Patrimônio Arquitetônico – Memorvale foi a efetivação do cadastramento das principais tipologias pertencentes ao patrimônio histórico arquitetônico de Blumenau e região, nas décadas de 1980 e 1990 e, que teve como epílogo, o tombamento, pela Fundação Catarinense de Cultura, de vários imóveis no centro de Blumenau e outros restaurados. Professor Vilmar Vidor foi o idealizador e proponente do projeto, tendo em sua equipe, dentre outras pessoas, a professora Amábile M. T. Dorigatti, que também coordenou o projeto, em determinada época.
Para a efetivação prática do projeto, Professor Vilmar Vidor contou com o apoio da FURB, através da participação de estagiários acadêmicos da instituição, que elaboraram o cadastro de imóveis antigos, de todos os tipos, linguagem e técnicas construtivas, entre os quais, aqueles construídos com a técnica construtiva enxaimel. O cadastro individual de cada tipologia, continha um pequeno relatório técnico, descrição, planta baixa, elevações e fotografias dos imóveis selecionados.
Fichas do Cadastro do Patrimônio Arquitetônico – Memorvale
Tivemos acessos a mais de 1100 fichas pertencentes ao Cadastro do Patrimônio Arquitetônico – Memorvale (E que na medida do possível, apresentaremos de modo individual). O modelo da ficha foi criado pelo Professor Vilmar Vidor e sua equipe e usado para elaborar o pioneiro cadastro do Patrimônio Histórico Arquitetônico, conhecido como Memorvale. De acordo com o Professor Vidor, pioneiro nesta pesquisa no Vale do Itajaí, em entrevista cedida ao jornalista Altair Pimpão, em 2 de março de 2014, 2/3 das edificações cadastradas de Blumenau foram demolidas.
O assunto patrimônio e este trabalho eram tão novos dentro da academia, na cidade de Blumenau e região, que em algumas fichas, as casas foram definidas como “enchaimel”.
O acervo e seu destino
Ainda na entrevista cedida ao jornalista Altair Carlos Pimpão em 2 de março de 2014, o Professor Vilmar Vidor explicou que o fichário dos imóveis foi repassado para a Fundação Cultural de Blumenau, para o Instituto de Pesquisas e Planejamento de Blumenau – IPPUB e para a FURB, onde pesquisamos o acervo. O trabalho foi desenvolvido em parceria, entre a FURB e o IPPUB, foi muito facilitado e viabilizado, porque o Professor Vidor era Presidente do IPPUB, e simultaneamente, professor da FURB, o que lhe permitiu “diminuir distâncias” e a burocracia para o êxito do projeto.
A partir do projeto de Cadastramento do Patrimônio Arquitetônico, conhecido como Memorvale, a Professora do Curso de Serviço Social da FURB – Amábile M. T. Dorigatti, criou a Associação dos Proprietários de Imóveis Antigos; importante para o êxito do projeto, sua fluidez, levantamentos e efetivação dos cadastramentos das edificações históricas, viabilizando diálogos, projetos e parcerias entre proprietários, pesquisadores e poder público.
Desta forma, a equipe de pesquisas coordenada pelo Professor Vilmar Vidor mantinha um diálogo permanente com os proprietários de imóveis antigos, através da associação que tinha uma cadeira no Conselho do Patrimônio Histórico de Blumenau, e também, no Conselho de Planejamento Urbano de Blumenau. Nas assembleias desta Associação, a municipalidade e os proprietários debatiam sobre a manutenção do patrimônio e sobre possíveis políticas preservacionistas. Existia um Estatuto e as reuniões eram periódicas.
Este material da Memorvale que pesquisamos, acessamos o Setor de Documentos Especiais da Biblioteca da FURB.
Para acessar demais edificações listadas – parte do Cadastro Memorvale – Clicar sobre: Arquitetura/Projeto Memorvale
Leituras Complementares – Clicar sobre o título escolhido:
- A Primeira Igreja Luterana de Itoupava Seca – Blumenau – foi construída pelo Engenheiro Richard Paul Werner em 1929 – Junto à Electro Aço Altona
- Cervejaria de Otto Jennrich – Itoupava Seca – Blumenau SC
- Um passeio pelo Bairro de Itoupava Seca e um pouco de sua História
- Arquitetura em Altona – atual bairro Itoupava Seca – por Max Humpl
- Arquitetura – Apresentação e análise da Casa Salinger – Blumenau SC – Sul do Brasil
- História de Blumenau – Imagens em vídeo E. B. Machado de Assis – Década de 1990
- Casarão da Escola Municipal Machado de Assis
- Escola Alemã Altona – Sua História e o Registro das comemorações 90 anos – E.B.M. Machado de Assis
- Heinrich Hosang – Primeiro Cervejeiro de Blumenau
- Imigrantes alemães – Kaffeepfklücker – nas Fazendas de Café do Rio de
- Livro on line: “Pioneiros da Colônia Blumenau – Famílias Evangélicas de Confissão Lutherana da Colônia Blumenau – Período: 1856 – 1940”
- Casa Enxaimel – São Bonifácio SC
- São Bonifácio SC – Um pouco de História…
- Fränkisches Freilandmuseum e Dr. Konrad Bedal – Museu à céu aberto – Roteiro Alemanha 2016
- O Livro On line: FACHWERK – A Técnica Construtiva Enxaimel – Publicado em 2019
Referências
- GERLACH, Gilberto Schmidt. Colônia Blumenau no sul do Brasil. Gilberto Schmidt-Gerlach, Bruno Kilian Kadletz, Marcondes Marchetti, pesquisa; Gilberto Schmidt-Gerlach, organização; tradução Pedro Jungmann. – São José : Clube de Cinema Nossa Senhora do Desterro, 2019. 2 t. (400 p.) : il., retrs.
- HUMPL, Max. Crônica do vilarejo de Itoupava Seca : Altona: desde a origem até a incorporação à área urbana de Blumenau 1.ed. Méri Frotschter Kramer e Johannes Kramer (organizadores). Escrito em 2018. Blumenau: Edifurb, 2015. 227 p. : il.
- Paróquia da Comunidade Lutherana Blumenau – Centro. Pioneiros da Colônia Blumenau; Famílias evangélicas de confissão Lutherana da Colônia Blumenau: 1856-1940/ Paróquia Lutherana Blumenau Centro; [Tradução e Transcrição de Curt Höltgebaum, Arquivo Histórico Professor José Ferreira da Silva]. Blumenau: 1856-1940 – Dados Eletrônicos, Blumenau SC (SC); Arquivo Histórico José Ferreira da Silva, 2016- .
- WITTMANN, Angelina. C.R.: Fachwerk – A técnica Construtiva Enxaimel. – 1.ed. – Blumenau, SC : AmoLer, 2019. – 405 p. : il.
- WITTMANN, Angelina. Pesquisador alemão de Fachwerk – Manfred Gerner em Blumenau após 23 anos – Um pouco desta História. Publicado em: 20 de janeiro de 2019. Disponível em: <https://angelinawittmann.blogspot.com/2019/05/pesquisador-alemao-de-fachwerk-manfr ed.html> Acesso em: 29 de julho de 2019 – 13:59h.
- WITTMANN, Angelina. Würzburg – Roteiro Alemanha 2016. Publicado em: 20 de janeiro de 2017. Disponível em: <https://angelinawittmann.blogspot.com/2017/01/wurzburg-roteiro-alemanha-2016.html> Acesso em: 11 de julho de 2019 – 8:05h.
- WFB FENSTER. Bauernhäuser. Disponível em: <https://www.wfb-fenster.de/referenzen/bau ernhaeuser/> Acesso em: 11 de agosto de 2019.
Sou Angelina Wittmann, Arquiteta e Mestre em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade.
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