Jovem de 18 anos morre após ser atropelado por trem no Norte Catarinense

Família de Pedro Henrique de Santana está realizando uma vaquinha para translado do corpo para Pernambuco

Um jovem, de 18 anos, morreu após ser atropelado por um trem na noite desta segunda-feira, 11, em Guaramirim. O caso aconteceu na Rua Henrique Friedmann, no centro da cidade e a vítima foi identificada como Pedro Henrique de Santana.

Segundo o Corpo de Bombeiros Voluntários do município, ele foi atendido politraumatizado e conduzido ao Hospital Santo Antonio, também em Guaramirim. Porém, não Pedro não resistiu aos ferimentos e morreu na unidade hospitalar.

O motivo do atropelamento de Pedro não foi esclarecido. A reportagem do jornal O Município Joinville entrou em contato com a concessionária Rumo Logística, responsável pela operação da ferrovia. A empresa lamentou o atropelamento e diz que disponibiliza em seus canais oficiais de comunicação dicas de segurança para um trânsito mais seguro para pedestres e motoristas.

Além disso, reforça que nem sempre o maquinista consegue visualizar situações em que pessoas se colocam em perigo, em razão do tamanho das composições, e que acesso à área operacional é restrito aos profissionais do setor.

Vaquinha

Pedro é da cidade de Cabo de Santo Agostinho (PE) e, segundo familiares, morava em Guaramirim fazia apenas dois meses.

Agora, a família realiza uma vaquinha para levar o corpo do jovem para o município pernambucano. Segundo os familiares, o custo é de R$ 20 mil. As doações estão sendo recebidas pela chave pix 10689906439, em nome de Ingrid Maiara Gomes Veloso.

Confira a nota da Rumo Logística na íntegra:

“Nota à imprensa

A concessionária lamenta o atropelamento registrado ontem (11) em Guaramirim (SC). A empresa disponibiliza em seus canais oficiais de comunicação dicas de segurança para um trânsito mais seguro para pedestres e motoristas.

Entre as orientações, a Rumo reforça que durante a passagem da composição pelo perímetro urbano do município é fundamental redobrar os cuidados e não adotar práticas que colocam em risco a vida – pegar carona no trem ou tentar atravessar entre os vagões parados ou em movimento, por exemplo. Nem sempre o maquinista consegue visualizar situações em que pessoas se colocam em perigo, em razão do tamanho das composições. O acesso a área operacional é restrito aos profissionais do setor”.

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