Após coluna publicada na terça-feira, 4, onde apresentei oito nomes que possivelmente concorrerão à Prefeitura de Blumenau, o médico João Natel, do PDT blumenauense, também afirmou que o partido terá candidato à prefeitura na cidade.

Hoje o PDT integra o Fórum de Partidos de Esquerda, que conta também com PT, PCdoB, PSOL, PCB e PCO. Mas Natel diz que esse fórum é exclusivamente para a discussão de uma proposta única para a cidade entre os partidos, o que não obriga o PDT a apoiar ou integrar qualquer candidatura que possa ser definida pelo grupo.

João Natel, que é médico e já foi reitor da Furb, se coloca como o pré-candidato do Partido Democrático Trabalhista, pois segundo ele, a própria executiva nacional já havia determinado em reunião essa possibilidade para que o partido, em Blumenau, pudesse se fortalecer e ocupar um espaço maior na política local.

Obviamente Natel não descartaria a aliança com os partidos do Fórum, mas hoje a decisão mais forte é realmente sair candidato à prefeito em novembro próximo.

O Partido PRÓS também encaminhou nota dizendo que já tem dois nomes para disputar a prefeitura de Blumenau. O primeiro é de Ray Reis, presidente da sigla, e o segundo é da professora Dinorah Gonçalves, que já foi secretária municipal num dos mandatos de João Paulo Kleinnubing (DEM) e já integrou o governo de Carlos Moisés em 2019.

Quem também definiu que vai lançar candidato em Blumenau foi o PRTB, que estava sendo especulado como partido de apoio a candidatura de Ivan Natz (PL).

“Sou pré-candidato 100%. Não há qualquer possibilidade de apoiar alguma outra candidatura e, na pior das hipóteses, vamos de chapa pura e nos preparamos inclusive para isso, caso não tenhamos coligação. Estamos atentos a todos os movimentos e vamos surpreender positivamente”, afirmou Jairo Santos, pré-candidato do partido.

Então, se somarmos os oito que falei na terça-feira com mais esses três, o eleitor de Blumenau vai ter que prestar muita atenção no horário eleitoral, para não esquecer o nome ou o número na hora de votar.

Teremos quantidade, mas não necessariamente qualidade, o que pode ser muito ruim para o futuro de uma cidade como Blumenau que carece de um prefeito com sabedoria, entendimento e força política para resolver seus problemas.


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